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dc.contributor.advisorPetter, Carlos Otaviopt_BR
dc.contributor.authorSilva, Rodrigo de Almeidapt_BR
dc.date.accessioned2007-07-11T22:27:06Zpt_BR
dc.date.issued2006pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/10181pt_BR
dc.description.abstractO Rio Grande do Sul é um dos principais produtores de geodos de ágatas do mundo. Na região do Salto do Jacuí existe um tipo de ágata cinza, ideal para tingimento, chamada “Umbu”. Essas ágatas porosas permitem a introdução de alguns corantes em sua estrutura, tornando-as coloridas artificialmente. Este trabalho teve como objetivo avaliar a colorimetria como ferramenta para o controle das cores no tingimento de ágatas. Avaliou-se a resistência da cor em função do tempo e locais de exposição para ágatas tingidas com corantes orgânicos e inorgânicos. Estudaram-se as ágatas coloridas com os seguintes corantes orgânicos: verde brilhante (verde), rodamina B (rosa), cristal violeta (roxo) e vermelho sangue (vermelho). Também se avaliaram as colorações dos seguintes procedimentos clássicos de tingimento: ferrocianeto de potássio/sulfato de ferro (azul), nitrato de ferro/calcinação (vermelho), ácido crômico/carbonato de amônio (verde) e açúcar/ácido sulfúrico (preto). O procedimento experimental consistiu em expor chapas de ágatas em três ambientes com luminosidade distintas (escuro, doméstico e ao ar livre), por um período de 30 semanas, sendo a variação da cor analisada, com um espectrofotômetro Minolta 2600 d, utilizando o sistema colorimétrico L* a* b* aliada à colorimetria diferencial.Os resultados demonstraram que a colorimetria diferencial se mostrou uma ferramenta eficiente para avaliar a perda de cor em ágatas coloridas artificialmente. Os métodos clássicos de tingimento em verde e vermelho produzem cores estáveis. Já os procedimentos clássicos para coloração azul e preto apresentam variações, podendo ser considerados fotossensíveis. Todos os corantes orgânicos estudados (anilinas) sofrem degradação pela luz.pt_BR
dc.description.abstractThe State of Rio Grande do Sul in Brazil, is one of the main world producers of geodes of agates: (a stone having a cavity lined with crystals). The gray type of agates, found in the region of Salto do Jacuí, called: “UMBÚ”, is ideal for coloring. These porous agates are suitable to some artificial colorings applications on their walls. The purpose of this paper is to analyze the measurements of agates colored by means of a colorimeter. The aging factor of colored agates with organic and inorganic dyes was evaluated. The colored agates with following organic colorings were analyzed: Brilliant green, rhodamine B (pink), crystal violet (purple), and blood red. The coloring of the following standard procedures of dyeing were also evaluated: Ferrocyanid of potassium/sulfate of iron (blue), nitrate of iron/calcinations (red), chromic acid/carbonate of ammonium (green), and sugar/sulfuric acid (black). The experimental procedures consisted of exposing agate plates in three places with distinct luminosity (dark, in door/domestic, and outdoors). The color variation was analyzed with a Minolta 2600d spectrophotometer, using the L* a* b* colorimetrical system as related to the colorimetric differential.The results have demonstrated that the colorimetric differential revealed itself as an efficient tool to evaluate the loss of artificially colored agates. The standards procedures for dyeing in green and red produce stable colors. The standard procedures, for dyeing in blue and black, offer variations, as they can be considered photosensitive. All the studied organic colorings (anilines) are degraded by the light.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectColorimetriapt_BR
dc.subjectAgateen
dc.subjectColoringen
dc.subjectÁgatapt_BR
dc.subjectTingimentopt_BR
dc.subjectColouren
dc.titleAvaliação da perda da coloração artificial de ágataspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coSchneider, Ivo Andre Homrichpt_BR
dc.identifier.nrb000594782pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Engenhariapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Minas, Metalúrgica e de Materiaispt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2006pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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