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dc.contributor.authorPasinato, Valeska Fernandespt_BR
dc.contributor.authorBerbigier, Marina Carvalhopt_BR
dc.contributor.authorRubin, Bibiana de Almeidapt_BR
dc.contributor.authorGrokoski, Kamila Castropt_BR
dc.contributor.authorMoraes, Rafael Barberenapt_BR
dc.contributor.authorPerry, Ingrid Dalira Schweigertpt_BR
dc.date.accessioned2014-08-26T09:26:25Zpt_BR
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.issn0103-507Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/101847pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: Avaliar a adequação do manejo nutricional do paciente séptico a diretrizes de nutrição enteral para pacientes críticos. Métodos: Estudo de coorte prospectivo com 92 pacientes sépticos, idade ≥18 anos, internados em unidade de terapia intensiva, em uso de nutrição enteral, avaliados segundo diretrizes para pacientes críticos quanto à nutrição enteral precoce, adequação calórica e proteica, e motivos para não início da nutrição enteral precoce bem como de interrupção da mesma. Escores prognósticos, tempo de internação, evolução clínica e estado nutricional também foram analisados. Resultados: Pacientes com idade média de 63,4±15,1 anos, predominantemente masculinos, diagnóstico de choque séptico (56,5%), tempo de internação na unidade de terapia intensiva de 11 (7,2 a 18,0) dias, escores SOFA de 8,2±4,2 e APACHE II de 24,1±9,6 e mortalidade de 39,1%. Em 63% dos pacientes, a nutrição enteral foi iniciada precocemente. Cerca de 50% atingiu as metas calóricas e proteicas no 3o dia de internação na unidade de terapia intensiva, percentual que foi reduzido para 30% no 7o dia. Motivos para início da nutrição enteral tardia foram complicações do trato gastrintestinal (35,3%) e instabilidade hemodinâmica (32,3%). Procedimentos foram o motivo mais frequente para interrupção da nutrição enteral (44,1%). Não houve associação entre a adequação às diretrizes com estado nutricional, tempo de internação, gravidade ou evolução. Conclusão: Embora expressivo o número de pacientes sépticos que iniciaram a nutrição enteral precocemente, metas calóricas e proteicas no 3o dia da internação foram atingidas apenas pela metade destes, percentual que diminui no 7o dia.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista brasileira de terapia intensiva. Rio de Janeiro. Vol. 25, n. 1 (jan./mar. 2013), p. 17-24.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectSepsept_BR
dc.subjectUnidades de terapia intensivapt_BR
dc.subjectTerapia nutricionalpt_BR
dc.subjectGuias como assuntopt_BR
dc.subjectNutrição enteralpt_BR
dc.titleTerapia nutricional enteral em pacientes sépticos na unidade de terapia intensiva : adequação às diretrizes nutricionais para pacientes críticospt_BR
dc.title.alternativeEnteral nutritional therapy in septic patients in the intensive care unit: compliance with nutritional guidelines for critically ill patients en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000908132pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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