Mostrar registro simples

dc.contributor.authorScalco, Giovana Pereira da Cunhapt_BR
dc.contributor.authorAbegg, Claídespt_BR
dc.contributor.authorCeleste, Roger Kellerpt_BR
dc.contributor.authorHökerberg, Yara Hahr Marquespt_BR
dc.contributor.authorFaerstein, Eduardopt_BR
dc.date.accessioned2014-11-11T02:14:32Zpt_BR
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.issn1413-8123pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/106635pt_BR
dc.description.abstractThe scope of this study is to investigate the association between occupational stress and self-perception of oral health. Data were obtained through a self-administered questionnaire filled out in a Pró-Saúde Study by 3253 administrative technical staff from Rio de Janeiro’s State University. Occupational stress was measured by means of a questionnaire elaborated in 1970 by Karasek, duly shortened by Thorell in 1988. Ordinal logistic regression was used for data analysis, subsequently adjusted for three blocks of variables. Workers exposed to high occupational demands and little occupational control and to passive work had higher chances of self-perception of worse oral health, when compared with those exposed to low occupational demands, there being no association observed in those exposed to active work. However, in the multiple regression model the following estimates were reduced in magnitude and lost statistical significance, namely high occupational demands and passive work. Workers exposed to high occupational demands revealed worse self-reported oral health, which seems to be partly explained by health behavior patterns, the presence of oral health problems and seeking dental services at longer intervals than once per year.en
dc.description.abstractO objetivo deste estudo é investigar a associação entre estresse no trabalho e a autopercepção de saúde bucal. Os dados foram obtidos por meio de questionário de autopreenchimento de 3.253 funcionários técnicos administrativos da Universidade Estadual do Rio de Janeiro em um Estudo do Pró-Saúde. O estresse no trabalho foi medido por meio de um questionário elaborado por Karasek em 1970 e reduzido por Theorell em 1988. Para a análise dos dados, utilizou-se regressão logística ordinal, posteriormente ajustada para três blocos de variáveis. Trabalhadores expostos a alta exigência e pouco controle no trabalho e ao trabalho passivo, tiveram maiores chances de perceber pior saúde bucal, quando comparados àqueles expostos a baixa exigência no trabalho, não se observando associação com aqueles expostos ao trabalho ativo. Entretanto, no modelo de regressão múltipla, estas estimativas reduziram em magnitude e perderam significância estatística, a saber: alta exigência e trabalho passivo. Funcionários expostos à alta exigência no trabalho apresentaram pior saúde bucal autorreferida que parece ser em parte explicada pelas comportamentais em saúde, presença de problemas de saúde bucal e uso de serviços odontológicos com uma frequência maior do que uma vez ao ano.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoengpt_BR
dc.relation.ispartofCiência & saúde coletiva. Rio de Janeiro. Vol. 18, no. 7 (Jan./July 2013), p. 2069-2074pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectOccupational stressen
dc.subjectSaúde bucalpt_BR
dc.subjectEstressept_BR
dc.subjectSelf-perception of oral healthen
dc.subjectHigh occupational demandsen
dc.subjectPassive worken
dc.subjectOral healthen
dc.titleOccupational stress and self-perceived oral health in Brazilian adults : a Pro-Saude studypt_BR
dc.title.alternativeEstresse no trabalho e autopercepção de saúde oral entre adultos brasileiros : estudo Pró-Saúdept_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000933408pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples