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dc.contributor.advisorBordin, Ronaldopt_BR
dc.contributor.authorBillig, Ana Lúcia Becker Vieirapt_BR
dc.date.accessioned2014-11-13T02:14:02Zpt_BR
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/106861pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: No Brasil, a prevalência estimada de hipertensão arterial ‒ HA é de 35% da população acima de 40 anos, sendo de 50% entre os idosos. Objetivo: Descrever a qualidade de vida de idosos hipertensos em um serviço especializado de cardiologia, situado em Porto Alegre (RS), 2014. Métodos: 226 pacientes com diagnóstico prévio de hipertensão arterial, atendidos no Ambulatório de Hipertensão do Instituto de Cardiologia da Fundação Universitária de Cardiologia – IC/FUC no período de novembro/2013 a julho/2014. Coleta de dados realizada por aplicação direta do instrumento (57 pacientes - 25,2%) e através de análise de prontuário e aplicação do instrumento por telefone (169 pacientes - 74,78%). Os dados foram coletados por meio de um instrumento baseado no estudo SABE e, para avaliação da qualidade de vida, foi aplicado o questionário de Bulpitt e Fletcher. Resultados: Os níveis médios pressóricos sistólicos e diastólicos foram de, respectivamente, 155,5 ± 18,2 e 99,5 ± 8,4. A maior prevalência foi de hipertensos de grau I (45,1%). Quanto aos escores de qualidade de vida, a média do escore total de Bulpitt e Fletcher foi de 46,5 pontos (± 11,6), variando de 14,3 a 77,1 pontos. Houve associação significativa entre os escores de qualidade de vida e a faixa etária (p=0,017), a escolaridade (p=0,002) e o estado civil (p=0,031). É possível observar que, à medida que aumenta a faixa etária, os escores diminuem. Também pode ser ressaltado que idosos viúvos apresentam escores significativamente mais baixos de qualidade de vida. Quanto à escolaridade, os escores de qualidade de vida aumentam à medida que aumenta o nível de escolaridade dos idosos. Após ajuste por possíveis fatores confundidores, permaneceram associadas aos escores de Bulpitt e Fletcher a obesidade (p=0,049), a escolaridade (p=0,003) e a frequência cardíaca (p=0,010). Idosos obesos de mais baixa escolaridade e com maior frequência cardíaca apresentaram menores escores de qualidade de vida na escala Bulpitt e Fletcher. Conclusão: A realização deste estudo possibilitou demonstrar a caracterização sociodemográfica e clínica dos idosos. Os resultados evidenciaram o impacto na qualidade de vida desses idosos, demonstrando a necessidade de diferentes abordagens no tratamento da hipertensão.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectQualidade de vidapt_BR
dc.subjectHipertensãopt_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectPolíticas, planejamento e administração em saúdept_BR
dc.subjectSaúde do idosopt_BR
dc.titleQualidade de vida do idoso hipertenso em um serviço especializado de cardiologia, RS, 2014pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de especializaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000944339pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2014pt_BR
dc.degree.levelespecializaçãopt_BR
dc.degree.specializationCurso de Especialização em Saúde Públicapt_BR


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