Mostrar registro simples

dc.contributor.authorFuchs, Flávio Dannipt_BR
dc.contributor.authorLubianca Neto, José Faibespt_BR
dc.contributor.authorMoraes, Renan Stollpt_BR
dc.contributor.authorJotz, Jose Carlos Pereirapt_BR
dc.contributor.authorWannmacher, Lenitapt_BR
dc.contributor.authorRosito, Guido Bernardo Aranhapt_BR
dc.contributor.authorPaoli, Claidir Luis dept_BR
dc.contributor.authorMoreira, Leila Beltramipt_BR
dc.date.accessioned2014-11-15T02:15:29Zpt_BR
dc.date.issued1997pt_BR
dc.identifier.issn0104-4230pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/106942pt_BR
dc.description.abstractDiversos comitês normativos em hipertensão arterial recomendam considerar a média de várias aferições da pressão arterial com esfigmomanômetro para diagnosticar hipertensão. Não há consenso sobre o número de medidas a serem consideradas. OBJETIVO. Descrever o comportamento da pressão arterial obtida em três dias diferentes, utilizando- se a média de seis aferições para o diagnóstico de hipertensão. MÉTODOS. No ambulatório de hipertensão da Unidade de Farmacologia Clínica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, emprega-se a média de seis determinações, obtidas em três dias diferentes, para diagnosticar e classificar a hipertensão, exceto nos pacientes com valores muito baixos ou elevados nas duas primeiras aferições. Cinqüenta e oito pacientes foram submetidos a essa rotina. RESULTADOS. As médias das pressões sistólica (PS) e diastólica (PD) decresceram da primeira à sexta determinação (ANOVA para medidas repetidas: F = 4,45, p = 0,001 para PS e F = 5,54, p < 0,001 para PD). Os pacientes foram divididos em grupos com PS e PD obtidas na primeira aferição superiores e inferiores à média de todo grupo. A diminuição de ambas as pressões ao longo das seis aferições ficou restrita aos grupos com valores da primeira determinação superiores à média de todo o grupo (ANOVA: F = 8.03; p < 0,0001 para PS e F = 6,33, p <0,0001 para PD). A regressão à média e uma reação de alerta inicial são explicações aventadas para esse fenômeno. CONCLUSÃO. Esses dados demonstram que o diagnóstico de hipertensão arterial não deve ser feito com base em uma única aferição e sugerem que a recomendação de diagnosticar hipertensão severa baseando-se em altos valores das duas primeiras medidas pode classificar erroneamente alguns pacientes.pt_BR
dc.description.abstractIt has been recommended to take the average of several blood pressure (BP) determinations with a sphygmomanometer to diagnose hypertension, but there is no agreement on the reading numbers. PURPOSE. Describing the behavior of BP readings taken in three different days to establish the classificatory BP in an outpatient hypertension clinic. METHOD. In the outpatient hypertension clinic of the Clinical Pharmacology Division of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre, we use the mean of six readings taken in three different days to establish the classificatory blood pressure, except for those with very high or low values in the first day. In this report we describe the behavior of BP in 58 patients submitted to this routine. RESULTS. The mean of systolic (SBP) and diastolic (DBP) blood pressures decreased from the first to the 6th reading (ANOVA for repeated measurements: F = 4.45, P = 0.001 for SBP and F = 5.54, P < 0.001 for DBP). Afterward, the patients were classified into two groups according their first SBP and DBP reading. The decreasing in both SBP and DBP was confined to those with the first measurement in the upper half of the entire group (ANOVA: F = 8.03; P < 0.0001 for SBP and F = 6.33, P <0.0001 for DBP). Regression to the mean and some reactiveness in the first day are possible explanations for this. CONCLUSION. These data corroborate that the hypertension diagnosis should not be based in an single blood pressure determination and suggest that the recommendation to diagnose severe hypertension based on high values in the first two readings could misclassify some patients.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista da Associação Médica Brasileira (1992). São Paulo. Vol. 43, n. 3 (jul./set. 1997), p. 223-227pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectHipertensãopt_BR
dc.subjectHypertensionen
dc.subjectDeterminação da pressão arterialpt_BR
dc.subjectBlood pressureen
dc.subjectSeveral readingsen
dc.titleDiagnóstico de hipertensão arterial sistêmica : evidências de que os critérios contemporâneos devem ser revistospt_BR
dc.title.alternativeHypertension diagnoses : some evidences suggesting criteria changesen
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000935689pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples