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dc.contributor.authorZillig, Raphaelpt_BR
dc.date.accessioned2014-11-15T02:15:42Zpt_BR
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.issn1807-3883pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/106962pt_BR
dc.description.abstractNo início de Ética Eudêmia I 5, Aristóteles pretende mostrar que a questão “o que é a felicidade?” não é tão facilmente respondida como se crê usualmente. O modo como ele procura fazê-lo, no entanto, é intrigante, uma vez que ele recorre ao exame de diferentes situações nas quais não viver seria mais vantajoso do que viver. Não é claro como ele espera que estejam relacionadas entre si as diferentes situações que levam a essa conclusão nem como ele pretende que essa linha de argumentação esclareça a dificuldade que é normalmente ignorada com relação à questão “o que é a felicidade?”. Neste artigo, discutimos esses pontos com o objetivo de determinar a contribuição da porção inicial de EE I 5 para a investigação eudêmia da felicidade.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofDoispontos : revista dos Departamentos de Filosofia da Universidade Federal do Paraná e da Universidade Federal de São Carlos. Curitiba, PR. Vol. 10, n. 2 (out. 2013), p. 357-371pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAristóteles, 384-322 A.Cpt_BR
dc.subjectFelicidadept_BR
dc.subjectVidapt_BR
dc.titleO fim com vistas ao qual um homem escolhe viver (Ética Eudêmia I 5, 1215b 15-16a10)pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000912500pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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