Mostrar registro simples

dc.contributor.authorRiquinho, Deise Lisboapt_BR
dc.contributor.authorHennington, Élida Azevedopt_BR
dc.date.accessioned2014-11-15T02:15:47Zpt_BR
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.issn1413-8123pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/106972pt_BR
dc.description.abstractEste estudo teve o objetivo de compreender as concepções de famílias de agricultores que resistiram ou desistiram do cultivo do tabaco e também as percepções de representantes do Estado, de organizações da sociedade civil e da indústria a respeito da implantação e persistência deste cultivo em localidade produtora no sul do Brasil. Neste estudo do tipo etnográfico foram realizadas 27 entrevistas semiestruturadas com famílias de agricultores e informantes-chave, e ainda observação participante. Para as que desistiram do cultivo, o principal motivo apontado foi o endividamento e para os que nunca plantaram, os principais motivos alegados foram medo do endividamento, limitação da força de trabalho ou questões religiosas. Os representantes do Estado e de organizações da sociedade civil destacaram como motivadores à plantação do tabaco os ganhos monetários ilusórios. Os representantes da indústria apoiaram-se na dificuldade de comercialização e baixo preço dos produtos alimentares como estímulo para adesão ao sistema integrado. Conclui-se que o estímulo ao associativismo e o planejamento de cultivos rotativos são estratégias importantes a serem adotadas para favorecer a mudança do cultivo de modo a refletir em melhores condições de vida e trabalho da população rural.pt_BR
dc.description.abstractThis study sought to understand the standpoints of farming families who have resisted or abandoned tobacco cultivation and also the perceptions of State representatives, civil society organizations and the tobacco industry regarding the implementation and the continuity of this cultivation in a producing region in southern Brazil. In this ethnographic study, 27 semi-structured interviews were conducted with farming families and key informants. Besides that, participant observation was conducted. For those who abandoned tobacco cultivation, the main reason mentioned was indebtedness, and for those who have never planted, the main reasons alleged were fear of indebtedness, a limited workforce or religious issues. State representatives and civil society organizations highlighted illusory financial returns as the main reason for tobacco cultivation. Tobacco industry representatives insisted on the difficulty of commercializing the production and the low price of foodstuffs as a stimulus to adhere to the integrated system. It is therefore concluded that the formation of associations and the development of crop rotation plans are important strategies to be adopted to facilitate the change of cultivation in order to promote better working and living conditions for the rural population.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofCiência & saúde coletiva. Rio de Janeiro. Vol. 19, n.10 (2014), p. 3981-3990pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectHealth of the rural poulationen
dc.subjectSaúde da população ruralpt_BR
dc.subjectTobaccoen
dc.subjectTabacopt_BR
dc.subjectSaúde públicapt_BR
dc.subjectPublic healthen
dc.subjectSustainable agricultureen
dc.subjectAgricultura sustentávelpt_BR
dc.subjectQualitative researchen
dc.titleAderir ou resistir ao cultivo do tabaco? : histórias de trabalhadores rurais de localidade produtora no Sul do Brasilpt_BR
dc.title.alternativeAdhering to or resisting tobacco cultivation? : stories of rural workers from a producing region in southern Brazilen
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000942170pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples