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dc.contributor.authorSpinelli, Priscilla Teschpt_BR
dc.date.accessioned2014-11-15T02:15:54Zpt_BR
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.issn1807-3883pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/106990pt_BR
dc.description.abstractEste artigo pretende retomar a interpretação que pode ser chamada de tradicional das três condições do ato propriamente virtuoso expostas em EN II 4, i.e., o conhecimento, escolher deliberadamente o ato por ele mesmo e seguir-se de uma disposição firme e não hesitante. A atenção da análise será voltada à primeira e à terceira condição. Buscar-se-á mostrar que a condição do conhecimento pode ser compreendida como conhecimento das circunstâncias, do ato ele mesmo como virtuoso e das técnicas ou ofícios que podem ser por ele requeridos. Buscar-se-á igualmente justificar a introdução do termo ‘disposição’ na tradução apresentada, já que o termo grego ‘hexis’ não consta na passagem analisada. Um apontamento será feito, por fim, no sentido de oferecer uma justificativa mais ampla para a interpretação aqui defendida na medida em que a localiza como um posicionamento contrário à concepção intelectualista socrática.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofDoispontos : revista dos Departamentos de Filosofia da Universidade Federal do Paraná e da Universidade Federal de São Carlos. Curitiba, PR. Vol. 10, n. 2 (out. 2013), p. 343-356pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAristóteles, 384-322 A.C. Ethica Eudemia = Ética a Eudemiopt_BR
dc.subjectFilosofia antigapt_BR
dc.subjectFilosofia gregapt_BR
dc.subjectÉtica aristotélicapt_BR
dc.subjectVirtude (Filosofia)pt_BR
dc.titleRevisitando as três condições do ato propriamente virtuoso em Ética Nicomaqueia II 4pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000912558pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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