Mostrar registro simples

dc.contributor.authorOliveira, Rodrigo Bueno de (Médico)pt_BR
dc.contributor.authorSilva, Eduardo Neves dapt_BR
dc.contributor.authorCharpinel, Douglas Moraes Freirept_BR
dc.contributor.authorGueiros, José Edevanilson Barrospt_BR
dc.contributor.authorNeves, Carolina Larapt_BR
dc.contributor.authorSampaio, Elisa de Albuquerquept_BR
dc.contributor.authorBarreto, Fellype de Carvalhopt_BR
dc.contributor.authorKarohl, Cristinapt_BR
dc.contributor.authorCustódio, Melani Ribeiropt_BR
dc.contributor.authorMoysés, Rosa Maria Affonsopt_BR
dc.contributor.authorJorgetti, Vandapt_BR
dc.contributor.authorCarvalho, Aluízio Barbosapt_BR
dc.date.accessioned2015-01-06T02:14:36Zpt_BR
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.issn0101-2800pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/108749pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: o hiperparatireoidismo secundário (HPS) é uma complicação comum e grave no curso da doença renal crônica (DRC), com impacto direto sobre a morbidade e mortalidade desses pacientes. Apesar dos avanços no tratamento clínico do HPS a falência terapêutica ocorre em parcela significativa dos pacientes. Nesses casos, a paratireoidectomia (PTx) é indicada. Objetivo: Este trabalho visa abordar a situação atual no Brasil de pacientes com HPS em hemodiálise com indicação de PTx. Métodos: estudo observacional, descritivo, com dados obtidos de questionário enviado a 660 centros de diálise (CD). Resultados: Os resultados estão expressos em valores absolutos, médias e desvio padrão; 226 (34%) CD responderam ao questionário, representando 32.264 pacientes em hemodiálise (HD). A prevalência de pacientes com paratormônio (PTH) > 1.000pg/mL foi de 3.463 (10,7%). Em 49 (21,7%) CD não é possível encaminhar os pacientes para PTx. Cerca de 40% dos serviços que realizam PTx são ligados a centros universitários. Em 74 (33%) CD o tempo de espera para que um paciente seja operado é superior a 6 meses. Foram contabilizados 68 serviços que realizam PTx. Os principais problemas relacionados para a realização de PTx foram: dificuldades com a realização dos exames préoperatórios, escassez de cirurgiões de cabeça e pescoço, e longa fila de espera. Conclusões: a prevalência de HPS grave é elevada em nosso meio. Uma parcela significativa de pacientes não tem acesso ao tratamento cirúrgico. Uma melhor organização das políticas de saúde pública, além de um maior entrosamento entre nefrologistas e cirurgiões de cabeça e pescoço, em torno dessa questão, são necessários para a mudança dessa realidade.pt_BR
dc.description.abstractIntroduction: Secondary hyperparathyroidism (SHP) is a common and serious complication of chronic kidney disease (CKD), with a negative impact on morbidity and mortality. Despite advances in the clinical management of SHP, treatment failure still occurs in a significant number of patients. In such cases, parathyroidectomy (PTx) is indicated. Objective: To have an overview of the prevalence of severe SHP and of its surgical treatment in hemodialysis (HD) patients in Brazil. Methods: This was an observational and descriptive study. Data were obtained from questionnaires posted to 660 dialysis units (DU). Results: Results are expressed in absolute values and percentages, or means and standard deviation, as appropriate. 226 (34%) DU answered the questionnaire, providing data about 32,264 HD patients. The prevalence rate of severe SHP (PTH > 1,000 pg/mL) was 10.7 % (n = 3,463). 68 hospitals countrywide perform PTX. Around 40% of them are university centers. 49 (21.7%) DU reported not to have a specialized medical center to refer their patients with severe SHP. 74 (33%) DU reported that the time interval between surgery indication and its performance was over 6 months. The main recognized obstacles to surgery performance were: difficulty to perform the preoperative exams, lack of head and neck surgeons and the long waiting time. Conclusions: Although severe SHP is highly prevalent in Brazil, a significant number of patients do not have access to PTx. Better public health policies and liaison between nephrologists and head and neck surgeons are urgently required to change this reality.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofJornal brasileiro de nefrologia = Brazilian journal of nephrology. São Paulo. Vol. 33, n. 4 (out./nov./dez. 2011), p. 457-462pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectRenal Insufficiency Chronicen
dc.subjectHiperparatireoidismo secundáriopt_BR
dc.subjectNefropatiaspt_BR
dc.subjectHyperparathyroidism, secondaryen
dc.subjectParathyroidectomyen
dc.titleSituação do hiperparatireoidismo secundário autônomo no Brasil : dados do Censo Brasileiro de Paratireoidectomiapt_BR
dc.title.alternativeSecondary hyperparathyroidism status in Brazil : Brazilian Census of Parathyroidectomyen
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000909699pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples