Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorBugueño Miranda, Félix Valentinpt_BR
dc.contributor.authorPeruzzo, Marinella Stefanipt_BR
dc.date.accessioned2007-10-16T05:11:27Zpt_BR
dc.date.issued2007pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/10910pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho parte da idéia de que os neologismos recebem, nos dicionários e manuais de redação jornalística, um tratamento assistemático, desprovido de rigor e critérios para que os jornalistas (e pessoas em geral) os reconheçam como tais e saibam lidar convenientemente com eles. A partir da elaboração de uma taxonomia própria, identificamos diferentes tipos de neologismos e constatamos que eles são um fenômeno natural na língua, que permite a sua subsistência e continuidade. Porém, ainda que naturais e necessários, os neologismos costumam ser “incômodos”: nos manuais de redação, são logo considerados “incorretos” ou “inexistentes”, embora a própria menção que se faz a eles ateste sua existência. Após o exame dos conceitos de correção e incorreção na língua, propomos, com o apoio de Rabanales (1984), a substituição dos termos “correto/incorreto” e “existente/inexistente”, que, geralmente, caracterizam-nos, por “necessário/desnecessário”, “culto/inculto”, “formal/informal”, “exato/inexato” e “genuíno/falso”, de acordo com os tipos de neologismos que identificamos.pt_BR
dc.description.abstractOur starting point in this paper is the belief that neologisms receive a non systematic treatment in dictionaries and newspaper stylebooks. There is no rigour nor criteria for journalists to be able to recognize them for what they are and to deal conveniently with them. Through the design of our own taxonomy for them, we were able to identify different types of neologisms and consider them as a natural fenomenon of language which permits its subsistency and continuity. However, even if they are something natural and necessary, they are also seen as troubling: in the stylebooks they are usually considered “incorrect” or “inexistent”, but the mere fact of having been mentioned in these kind of books proves their existence. After examining the concepts of correction and incorrection in language, we propose, following Rabanales (1984), the substitution of the terms “correct/incorrect” and “existent/non existent” for “necessary/unecessary”, “cult/incult”, “formal/informal”, “exact/inexact” and “genuine/false” according to the types of neologisms.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectLexicografiapt_BR
dc.subjectNeologismen
dc.subjectNeologismopt_BR
dc.subjectLexicografyen
dc.subjectTexto jornalísticopt_BR
dc.subjectDictionaryen
dc.subjectNews writingen
dc.subjectManual de redaçãopt_BR
dc.subjectStylebooken
dc.titleComo lidar com os neologismos no texto jornalísticopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000601592pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Letraspt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Letraspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2007pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples