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dc.contributor.advisorMarques, Marcelo Giulianpt_BR
dc.contributor.authorSaraiva, Lorena Silvapt_BR
dc.date.accessioned2015-02-13T02:15:47Zpt_BR
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/110148pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho versa sobre a comparação dos critérios utilizados para a obtenção de hidrogramas de ruptura de barragens de pequeno porte (altura menor que 10 m), por meio da análise de formulações matemáticas encontradas na literatura para a determinação do processo de formação de brechas nas barragens, do hidrograma de ruptura e da vazão de pico. Este estudo visa compreender a relação entre a entrada de dados e o hidrograma de ruptura correspondente, uma vez que esse é sensível a variações de diversos parâmetros, tais como: tipo de barragem, causa de ruptura, cenário de ruptura utilizado, mecanismo e tempo de formação de brecha, etc. O rompimento de uma barragem ou de alguma de suas partes constituintes é um evento raro de pequena probabilidade de ocorrência, mas existe. Nesses casos as consequências podem ser catastróficas, uma vez que a onda de cheia resultante do esvaziamento parcial ou total do reservatório possui grande potencial de destruição devido a sua altura e velocidade elevadas. Entre as consequências estão à perda de vidas humanas, destruição da fauna e da flora locais, diminuição da eficiência ou interrupção da finalidade do aproveitamento (geração de energia, fornecimento de água para abastecimento humano ou irrigação, entre outros) e danos a propriedades, instalações e a outras barragens a jusante que podem gerar um efeito cascata. O objetivo deste trabalho foi verificar quais são as variações nos hidrogramas de ruptura de barragens de pequeno porte, utilizando diferentes critérios para a configuração dos mesmos de maneira a contribuir para o estabelecimento de padrões e procedimentos para a análise da ruptura de barragens de pequeno porte. Neste trabalho foi observado que o método que resultou na maior vazão de pico foi o de Wetmore e Fread (1981) em função do tempo de pico calculado pelo Bureau of Reclamation (1988) e da brecha, proposta por Wahl (1998), e o método que resultou no maior tempo de esvaziamento foi o do Soil Conservation Service (1981).pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEngenharia civilpt_BR
dc.titleComparação entre critérios para determinação de hidrogramas de ruptura de barragenspt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coTeixeira, Eder Danielpt_BR
dc.identifier.nrb000951994pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Engenhariapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2014pt_BR
dc.degree.graduationEngenharia Civilpt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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