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dc.contributor.authorFaria, Alexpt_BR
dc.contributor.authorImasato, Takeyoshipt_BR
dc.contributor.authorGuedes, Ana Luciapt_BR
dc.date.accessioned2015-02-21T01:57:03Zpt_BR
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.issn1415-6555pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/110283pt_BR
dc.description.abstractOs debates acerca do capitalismo no contexto de sucessivas crises da globalização neoliberal, apesar de negligenciados pela literatura de gestão estratégica (GE), são de central importância para estrategistas e acadêmicos de economias emergentes. Informados pela hegemonia do capitalismo histórico ocidental e, em resposta à vinculação da literatura de GE dos EUA aos discursos do capitalismo neoliberal como opção única, a literatura europeia abraçou a teoria de variedades de capitalismo e construiu a abordagem de estratégia como prática social. Por meio de um diálogo com a área de estudos internacionais, este artigo discute que a hegemonia euro-americana contemporânea em GE ajuda a construir a autoridade legítima de estrategistas das grandes corporações, tanto a invisibilizar estrategistas euro-americanos de Estado quanto a deslegitimar estrategistas e organizações do resto do mundo que representam outros tipos de capitalismo ou alternativas ao ocidentalismo histórico. Ao final, os autores argumentam que o campo de estratégia no Brasil deve fomentar uma perspectiva de geopolítica do conhecimento em estratégia que ajude a superar algumas das restrições impostas pelo capitalismo histórico ocidentalista e a permitir a difusão de outros tipos de capitalismo e alternativas não ocidentalistas.pt_BR
dc.description.abstractThe many debates about capitalism within the context of the successive crises of neoliberal globalization, although overlooked by the field of strategic management (SM), are of central importance to strategists and academics from emerging economies. In response to the way SM in the US has been linked to discourses portraying neoliberal capitalism as the only option, European literature has embraced the perspective of varieties of capitalism and developed the strategy as practice approach. Through a dialogue with international studies, this article argues that the Euro-American contemporary hegemony in GE helps build the legitimate authority of strategists from large corporations and keep Euro-American state strategists invisible and delegitimizes strategists and organizations from the rest of the world that represent other types of capitalism or alternatives to the Occidentalist order. In the end, the authors posit that the strategy field in Brazil might foster a geopolitical perspective on GE that could overcome some of the restraints imposed by historic capitalism and enable the diffusion and legitimation of other types of capitalism and non-Occidentalist alternatives.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista de administracao contemporanea. Rio de Janeiro. Vol. 18, ed. esp. (dez. 2014), p. 1-21pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectGestão estratégicapt_BR
dc.subjectStrategyen
dc.subjectPaíses emergentespt_BR
dc.subjectEmerging economiesen
dc.subjectCapitalismen
dc.subjectCapitalismopt_BR
dc.subjectStrategic managementen
dc.subjectLegitimacyen
dc.titleO que gestão estratégica tem a ver com capitalismo(s)?pt_BR
dc.title.alternativeWhat does strategic management have to do with capitalism(s)? en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000950536pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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