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dc.contributor.advisorSilva, Alexandre Rocha dapt_BR
dc.contributor.authorMüller, Luizapt_BR
dc.date.accessioned2015-03-06T01:57:51Zpt_BR
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/111788pt_BR
dc.description.abstractEsta monografia investiga a guerrilha estética do grupo Secos & Molhados enquanto processo molecular nascido das estruturas rígidas e molares da indústria cultural. Para tanto, parte de uma revisão histórica do trio nascido em 1973 e um debate acerca de sua existência enquanto fenômeno da cultura de massa a partir da conceituação de Theodor W. Adorno, Max Horkheimer e Edgar Morin. Posteriormente, discorre a respeito da guerrilha estética como semiótica micropolítica expressa na performance e na androginia que a compõem. Os conceitos abordados nessas investigações fundamentam a análise do corpus, que é composto pelo registro audiovisual do show no Maracanãzinho, em 23 de fevereiro de 1974, escolhido devido à sua relevância histórica.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectSecos & Molhados (Grupo musical)pt_BR
dc.subjectIndústria culturalpt_BR
dc.subjectContraculturapt_BR
dc.titleA contramola que resiste: a guerrilha estética de Secos & Molhados como semiótica micropolíticapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000953027pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Biblioteconomia e Comunicaçãopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2014pt_BR
dc.degree.graduationComunicação Social: Habilitação em Jornalismopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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