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dc.contributor.advisorDorneles, Leandro do Amaral Dorneles dept_BR
dc.contributor.authorRypl, Bárbara Castilhospt_BR
dc.date.accessioned2015-03-14T01:57:03Zpt_BR
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/112053pt_BR
dc.description.abstractPredominantemente, a produção de bens e serviços é organizada através de um organismo empresarial, no qual o trabalhador insere sua força de trabalho. Tal inserção se dá, na maioria das vezes, através de uma relação de emprego, cujo principal elemento fático consiste na subordinação do empregado perante o empregador. A partir da subordinação do empregado, o empregador torna-se titular de poderes específicos, existentes somente nessa relação, entre eles o poder regulamentar. O presente trabalho inicia com a análise da subordinação, primeiro pelas concepções já superadas (dependência econômica, técnica, social) para finalizar com a subordinação jurídica, em suas concepções subjetiva e objetiva. A seguir são analisadas as propostas de alguns doutrinadores quanto à morfologia do poder do empregador. Objetiva-se, a partir daí, verificar quais são as características gerais do chamado poder regulamentar, bem como averiguar seus limites.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectDireito do trabalhopt_BR
dc.subjectRelação de emprego : Brasilpt_BR
dc.titleO poder regulamentar do empregadorpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000950938pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Direitopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2014pt_BR
dc.degree.graduationCiências Jurídicas e Sociaispt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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