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dc.contributor.authorGoulart, Bárbara Niegia Garcia dept_BR
dc.contributor.authorChiari, Brasília Mariapt_BR
dc.date.accessioned2015-03-17T01:57:20Zpt_BR
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/112114pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: verificar a associação entre distúrbios de fala e repetência escolar. Métodos: uma amostra aleatória de 1.810 crianças regularmente matriculadas na 1ª série do ensino fundamental de escolas públicas foram submetidas a um teste de rastreamento de distúrbios de fala (TERDAF). Os dados referentes à idade e ao histórico de repetência das crianças foram coletados nos registros da escola. A associação entre distúrbios de fala e repetência escolar foram calculadas pela razão de prevalência e intervalo de confiança 95%. Resultados: a prevalência de distúrbio de fala nesta amostra foi de 25%, considerando os valores de sensibilidade e especificidade do teste de triagem utilizado. Também foi verificado que as crianças com distúrbios de fala possuem 1,3 vezes (IC 95% 1,1-1,5) o risco de apresentar história de repetência, quando comparadas aos seus pares sem distúrbio de fala. O risco de repetência atribuível ao distúrbio de fala foi de 6,2. Conclusão: o distúrbio de fala entre crianças que frequentam a primeira série do ensino fundamental apresenta alta prevalência e está associado com dificuldades de aprendizagem que venham a resultar em repetência escolar, mesmo quando na ausência de dificuldade auditiva detectável.pt_BR
dc.description.abstractPurpose: to verify the prevalence of speech sound disorders (SSD) and its association to grade retention. Methods: 1,810 children, randomly selected and regularly registered in the 1st grade of Elementary Public Schools have been submitted to a speech sound disorder screening test (TERDAF). Data related to age and history of grade retention of the children elected to this study were collected in the school records after being authorized by children’s parents. Association between SSD and grade retention were calculated by prevalence ratio and its 95% confidence interval. Results: children with SSD had more chances to grade retention when compared to those without this (PR 1.3; 95%CI: 1.1 – 1.5). The prevalence of SSD in this sample was 25%, taking into account the values of sensitivity and specificity of the screening test used. It was also verified that children with SSD have 1.3 times the risk to present history of grade retention, when compared to children without such disorders. Conclusion: the prevalence of SSD when the phonological acquisition must have been established denotes that such cluster is more prevalent than what literature is used to pointing out once few population epidemiologic studies concerning human communication are carried through.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista CEFAC. São Paulo. Vol. 16, n. 3 (mai./jun. 2014), p. 810-816.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectDistúrbios da falapt_BR
dc.subjectSchool healthen
dc.subjectSpeechen
dc.subjectAprendizagempt_BR
dc.subjectSpeech disordersen
dc.subjectFracasso escolarpt_BR
dc.subjectCommunication disordersen
dc.subjectEstudantes de ensino fundamentalpt_BR
dc.subjectSchool health servicesen
dc.titleDistúrbios de fala e dificuldades de aprendizagem no ensino fundamentalpt_BR
dc.title.alternativeSpeech disorders and grade retention in elementary en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000934181pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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