Mostrar registro simples

dc.contributor.authorPaulon, Simone Mainieript_BR
dc.contributor.authorPasche, Dário Fredericopt_BR
dc.contributor.authorRighi, Liane Beatrizpt_BR
dc.date.accessioned2015-03-20T01:57:37Zpt_BR
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.issn1414-3283pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/114391pt_BR
dc.description.abstractO artigo discute a tensão constitutiva da função apoio em sua tarefa instituinte de propor ações junto a coletivos de trabalho em saúde que se encontram limitados em suas possibilidades de produzir saúde para si e para os demais. As elaborações iniciais do conceito e alguns dilemas encontrados no percurso de experimentações do apoio são trazidos ao debate de forma a elucidar questões suscitadas em seu exercício atual, que podem ser assim sintetizadas: O que pode ser anunciado como apoio desde sua inscrição no Sistema Único de Saúde (SUS) como tecnologia de mudança sustentada na ampliação da democracia institucional? Quais os limites a que o exercício do apoio tem nos levado na realização desta função? As reflexões propõem a problematização do que os (des)caminhos percorridos nesta década de experimentações afirmam do que foi, vem sendo e do vir a ser do apoio.pt_BR
dc.description.abstractEl artículo discute la tensión constitutiva de la función apoyo en su tarea instituyente de proponer acciones junto a colectivos de trabajo en salud que se encuentran limitados en las posibilidades de producir salud para sí mismo y para los demás. Las elaboraciones iniciales del concepto y algunos dilemas encontrados en el curso de experimentaciones de apoyo san debatidos de modo a elucidar cuestiones planteadas en su ejercicio actual, como: ¿Qué puede ser anunciado como apoyo desde su entrada en el SUS como tecnología de cambio sostenida en la expansión de la democracia institucional? ¿Cuáles son los límites actuales para realización de esta función? Estas reflexiones apuntan el cuestionamiento do que los (des)caminos tomados en esta década de experimentaciones afirmam de lo que fue, ha sido y del porvenir del apoyo.es
dc.description.abstractThis paper discusses the constitutive tension of the support function in its institutive task of proposing actions for health work groups that have been limited in their inventive capacity and in their possibilities of producing health for themselves and for others. The initial development of the concept and some dilemmas found in the path of support experimentations are discussed in order to elucidate questions such as: What can be announced as support since its inscription in Brazilian Health System as technology of change sustained by the enhancement of institutional democracy? What are the limits in the exercise of this support function? The reflections propose the problematization of what the (mis)leadings of the experimentations claim concerning what support was, has been and will be.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofInterface : comunicação, saúde, educação. Botucatu. V. 18, supl. 1 (2014), p. 809-820pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectHealth public policiesen
dc.subjectSistema Único de Saúdept_BR
dc.subjectPublic Healthen
dc.subjectPolíticas públicas de saúde : Brasilpt_BR
dc.subjectBrazilian Health Systemen
dc.subjectSaúde pública : Brasilpt_BR
dc.subjectInstitutional analysisen
dc.subjectInstitutional supporten
dc.subjectPolíticas públicas de saludes
dc.subjectSalud públicaes
dc.subjectSistema Brasileño de Saludes
dc.subjectAnálisis institucionales
dc.subjectApoyo institucionales
dc.titleFunção apoio : da mudança institucional à institucionalização da mudançapt_BR
dc.title.alternativeFunción apoyo : desde el cambio institucional a la institucionalización del cambioes
dc.title.alternativeSupport function : from the institutional change to the institutionalization of changeen
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000953948pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples