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dc.contributor.advisorDal Forno, Marlise Amália Reinehrpt_BR
dc.contributor.authorLugoch, Danielapt_BR
dc.date.accessioned2015-03-28T01:57:32Zpt_BR
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/114579pt_BR
dc.description.abstractCom o crescimento das cidades e o desenvolvimento industrial, grande parte da disponibilidade hídrica foi comprometida pelo uso irracional. Na busca por metodologias capazes de medir este impacto no ambiente, considerando disponibilidade hídrica e fatores sociais envolvidos nesta questão o cálculo da pegada hídrica tem se mostrado uma das mais completas opções disponíveis atualmente. A metodologia de cálculo da pegada hídrica surge como eficiente medida do volume de água embebida nos mais diversos bens de consumo, assim como nos processos de produção, podendo ainda ser utilizada para o cálculo da Pegada Hídrica de uma nação. Esta metodologia apresenta inovações nas considerações relacionadas ao uso da água separando-o em diferentes categorias, assim como incluindo na contagem da pegada apenas o volume de água abstraído de uma bacia hidrográfica e “despejado” em outra bacia. A partir da experiência adquirida mensurando a pegada hídrica de exportadora de chá no Sri Lanka, este trabalho visa aplicar a metodologia para a avaliação da pegada hídrica em uma das principais plantações fornecedoras de chá da empresa. Este estudo da avaliação da pegada hídrica foi realizado por considerar-se de grande importância a realização da terceira etapa - avaliação da sustentabilidade da pegada hídrica e da quarta etapa – formulação de resposta à pegada, visto que estas normalmente não são realizadas pela necessidade de dados aprofundados quanto à situação local e pela grande demanda de tempo exigida para sua elaboração. Observou-se que grande parte da pegada da plantação de chás Greenfield está contida na pegada verde e que esta pegada verde da plantação é maior que a média nacional. Valor este devido ao processo de manufaturação do chá utilizado em Greenfield, também foi observado um rendimento por hectare menor que a média do país. Dada a consideração da pegada cinza da comunidade de trabalhadores que mora dentro da área da plantação e despeja os efluentes sem tratamento no solo, foi contabilizada uma pegada cinza grande e insustentável segundo os critérios adotados para a avaliação no período de Janeiro á março. Quanto ao aspecto social, foi verificado grande esforço por parte da plantação para melhorar as condições de vida da comunidade, que segundo os critérios adotados neste estudo possui pegada hídrica social sustentável. Para a avaliação da sustentabilidade econômica utilizando-se a fórmula proposta por este trabalho, concluiu-se da não sustentabilidade econômica da pegada hídrica. De forma geral observou-se bom desempenho da plantação quanto aos consumos e resultados encontrados, porém para uma melhora expressiva da pegada hídrica seriam necessárias medidas como o tratamento dos efluentes da comunidade inserida no terreno da plantação e a melhora nos processos de manufaturação do chá.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPegada hídricapt_BR
dc.subjectUso da águapt_BR
dc.subjectPlantação de chápt_BR
dc.subjectSri Lankapt_BR
dc.titleMetodologia para avaliação da pegada hídrica aplicada em plantação de chá, Sri Lankapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coCybis, Luiz Fernando de Abreupt_BR
dc.identifier.nrb000930633pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Pesquisas Hidráulicaspt_BR
dc.degree.departmentEscola de Engenhariapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2013pt_BR
dc.degree.graduationEngenharia Ambientalpt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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