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dc.contributor.advisorChem, Roberto Correapt_BR
dc.contributor.authorManozzo, Luis Carlos Lettipt_BR
dc.date.accessioned2008-01-12T05:10:28Zpt_BR
dc.date.issued2003pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/11507pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Danos em nervos periféricos não somente resultam em perda da função nervosa, como também em regeneração anormal e formação de neuromas dolorosos. A dor, associada à lesão nervosa, é um importante problema de saúde ainda não completamente resolvido. Pacientes portadores da enfermidade podem ter uma limitação de qualidade na vida, tornando-se até mesmo inaptos a utilizar próteses como em neuromas pós-amputação de extremidades. O encapamento com materiais diversos (silicone, veia, perineuro, etc.) é uma técnica conhecida para o tratamento e a prevenção de neuromas. Entretanto, o uso de fáscia muscular é uma proposta em investigação. Objetivo: Comparar a espessura média da bainha de mielina e o número médio de fibras mielinizadas por milímetro quadrado em dois grupos de ratos. Um grupo onde foi realizado encapamento do coto do nervo ciático com fáscia muscular e um grupocontrole. Métodos: Trinta ratos foram submetidos à secção do nervo ciático esquerdo. Em um grupo, o nervo ciático foi seccionado e o coto proximal encapado com enxerto de fáscia muscular através de microssutura. No outro grupo não foi feito o encapamento. Após 45 dias, os ratos foram sacrificados e os neuromas preparados para análise histomorfométrica computadorizada. Resultados: Para a quantificação da formação de neuromas em cada grupo de ratos foram usadas duas variáveis: a mensuração da espessura média da bainha de mielina e o número médio de fibras mielinizadas por milímetro quadrado. Esses dados foram obtidos através de análise histomorfométrica computadorizada. Verificou-se diferença significativa entre os grupos a 5% (p=0,0232) no que se refere à espessura média da bainha de mielínica, segundo o teste da soma de postos de Wilcoxon. O grupo experimental revelou mediana maior (0,4211) das espessuras médias da bainha mielínica em relação ao controle (0,3919). Pelo teste t, para a variável número médio de fibras mielinizadas, não se verificou diferença significativa entre os grupos a 5% (t=1,041; GL=27; p=0,3073). Conclusão: Houve melhor formação de bainha de mielina no grupo onde foi realizado o encapamento com fáscia muscular. Bainhas de mielina melhor formadas parecem ser indicativas da formação de neuromas menos dolorosos, conforme dados da literatura. Não houve diferença entre os grupos quanto ao número médio 8 de fibras mielinizadas. O encapamento do coto nervoso com fáscia muscular poderia ser uma alternativa terapêutica no tratamento de neuromas dolorosos. Unitermos: neuroma de amputação; prevenção de neuromas; ratos.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectNeuromapt_BR
dc.titleEncapamento do coto nervoso com fáscia muscular na prevenção do neuroma, pós-secção de nervo ciático em ratos wistarpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000616185pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina: Cirurgiapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2003pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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