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dc.contributor.advisorWeissheimer, Clovispt_BR
dc.contributor.authorOliveira, Queila Esteves dept_BR
dc.date.accessioned2015-04-15T01:57:46Zpt_BR
dc.date.issued1996pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/115315pt_BR
dc.description.abstractO aumento do número de gestações na adolescência tem despertado a preocupação da comunidade médica e da sociedade em geral devido às graves conseqüências sociais, econômicas, médicas e psicológicas. Dentre os efeitos para a saúde da mãe e da criança, são referidos maior necessidade de partos operatórios, menor peso de nascimento, maior risco de prematuridade e morbimortalidade perinatal mais elevada. Entretanto, não está claro se esses achados se devem à idade materna jovem ou a outros fatores, como primiparidade, baixo nível sócio-econômico, nutrição inadequada e ausência de assistência pré-natal. Com o objetivo de avaliar o desempenho perinatal de filhos de adolescentes, foram acompanhados 464 recém-nascidos (RN) de primigestas menores de 20 anos nascidos no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, e comparados a 486 RN de primigestas de 20 a 28 anos. Não foram encontradas diferenças quanto ao uso de fórceps, peso de nascimento, comprimento, perímetro cefálico, proporção de RN baixo-peso, índice de Apgar, necessidade de internação em Unidade Neonatal e permanência hospitalar. Da mesma forma, as freqüências de infecção neonatal, icterícia, anomalias congênitas, taquipnéia transitória e hipoglicemia não diferiram entre os grupos. A proporção de partos cesáreos e o número de RN pequenos para a idade gestacional foram menos freqüentes entre as adolescentes. Ao analisar-se separadamente os RN de gestantes de 12 a 16 anos, verificou-se peso de nascimento, comprimento e perímetro cefálico inferiores aos dos RN das adultas. Porém, após o controle de variáveis sócio-econômicas, nutricionais e de cuidados pré-natais através da análise multivariada, não foi demonstrada correlação direta entre idade materna e dados antropométricos do RN, e a razão de chance de peso de nascimento < 3000g foi estatisticamente semelhante nos dois grupos. Nos demais desfechos avaliados, não foram encontradas diferenças desvantajosas em relação aos RN das adultas.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectGravidez na adolescênciapt_BR
dc.subjectFatores socioeconômicospt_BR
dc.subjectRecém-nascidopt_BR
dc.subjectCrescimento e desenvolvimentopt_BR
dc.subjectAntropometriapt_BR
dc.subjectMorbidadept_BR
dc.subjectEstudos de coortespt_BR
dc.subjectHospital de Clínicas de Porto Alegre.pt_BR
dc.titleAntropometria e morbidade do recem-nascido de mae adolescente primigestapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000213477pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Médicas: Pediatriapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date1996pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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