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dc.contributor.advisorFelipe, Janept_BR
dc.contributor.authorPorto Alegre, Andriwspt_BR
dc.date.accessioned2015-05-05T01:58:20Zpt_BR
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/115761pt_BR
dc.description.abstractO trabalho “Eu também tenho um profe menino!”: O masculino na Educação Infantil buscou conhecer e analisar quais os discursos e representações presentes em uma escola de Educação Infantil localizada na cidade de Porto Alegre, a partir da presença e do trabalho desenvolvido por professores homens nessa primeira etapa da Educação. Como metodologia, utilizei entrevistas semi-estruturadas com oito familiares de alunos e alunas, com dois professores homens que atuam na Educação Infantil da referida instituição, bem como com cinco professoras que com estes realizam docência compartilhada. Como base teórica, busco inspiração nas obras de Guacira Lopes Louro (1995; 1997), Jane Felipe (2006), Fernando Seffner (2003) e ainda alguns trabalhos que se debruçaram sobre a mesma temática, a saber: Tiago Campos Dutra (2013), Luis Carlos Teixeira da Silva (2012), Joaquim Ramos (2011), Francisca Mariano Silveira (2011) e Deborah Thomé Sayão (2010) e Maria Luiza Flores (2000). Os resultados das análises apontaram para três categorias de análise, a saber: Entre a ordem e a recreação: o papel do professor na Educação Infantil, Provando competência continuamente e Alguns estranhamentos e preconceitos. Ficou evidenciado nos depoimentos que o professor que atua na Educação Infantil é visto como uma figura importante para jogar com as crianças, servindo como “agente de recreação” ou como um profissional responsável pelas atividades físicas ou, ainda, como responsável por “colocar ordem” na turma. As análises demonstraram ainda que esses professores precisavam provar sua competência, muitas vezes em função de certa desconfiança por parte das famílias e das próprias colegas professoras que compartilhavam com eles a docência. Desse modo, os docentes homens precisam constantemente provar seus conhecimentos pedagógicos, se esforçando no sentido de “conquistar a confiança” dos familiares das crianças. Quando esses professores atuam no berçário, a preocupação com a atuação deles parece redobrada, em especial no que se refere às trocas de fraldas, por exemplo. As conclusões apontam para a necessidade de aprofundarmos o debate em torno da inserção masculina na Educação Infantil.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectEducação infantilpt_BR
dc.title"Eu também tenho um profe menino!" : o masculino na educação infantilpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000955935pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2014pt_BR
dc.degree.graduationPedagogia: Licenciaturapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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