A escola feminista nas relações internacionais : bases teórico-metodológicas
dc.contributor.advisor | Ranincheski, Sonia Maria | pt_BR |
dc.contributor.author | Paiva, Isadora Campregher | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2015-05-15T02:01:34Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2014 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/116329 | pt_BR |
dc.description.abstract | O avanço das teorias feministas de Relações Internacionais se deu a partir do final dos anos 1980, juntamente ao movimento pós-positivista de crítica ao mainstream da disciplina. Desde então, o corpo teórico de feministas vem crescendo, e tem se mostrado muito dinâmico. Este trabalho analisa a produção teórico-metodológica das abordagens feministas, buscando identificar as bases da escola feminista das RI em termos ontológicos, epistemológicos e metodológicos, e analisando a maneira como estas questões se refletem em trabalhos empíricos. O trabalho defende que as posições teóricas feministas são mais radicais do que aparentam ser à primeira vista, pois questionam as bases dicotômicas do pensamento da disciplina, como privado e público, doméstico e internacional, revelando o seu viés masculino. Além disso, as posições teóricas feministas problematizam a utilização de métodos quantitativos na disciplina, afirmando que estes tendem a mascarar relações de poder que perpassam espaços públicos e privados, especialmente em se tratando das experiências de grupos marginalizados. Para lidar com essas questões, feministas têm se voltado para métodos como a etnografia, entrevistas, narrativas e análise de discurso, relativamente novos para as RI. | pt_BR |
dc.description.abstract | The advance of the feminist theories of International Relations started in the late 1980s, together with the post-positivist movement of criticism towards the mainstream of the discipline. Since then, the feminist body of work has been growing, and has shown itself to be very dynamic. This paper analyzes the theoretical and methodological work of feminists, seeking to identify the ontological, epistemological end methodological bases of the feminist school of IR, and to analyze the way in which these issues present themselves in their empirical work. The paper argues that the theoretical position of feminists is more radical than it appears to be at first sight, since they question the dichotomous bases of the discipline, as in the public/private and domestic/international split, revealing their masculine bias. Furthermore, feminist theoretical positions problematize the discipline’s use of quantitative methods, asserting that they tend to mask power relations that are both private and public, especially when it comes to the experience of marginalized groups. To deal with these questions, feminist have been turning to methods that are relatively new to IR, such as ethnography, interviews, narrative, and discourse analysis. | en |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Relações internacionais | pt_BR |
dc.subject | International relations | en |
dc.subject | Feminismo | pt_BR |
dc.subject | Feminist theory | en |
dc.subject | Ontology | en |
dc.subject | Epistemology | en |
dc.subject | Methods | en |
dc.title | A escola feminista nas relações internacionais : bases teórico-metodológicas | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 000956559 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Faculdade de Ciências Econômicas | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2014 | pt_BR |
dc.degree.graduation | Relações Internacionais | pt_BR |
dc.degree.level | graduação | pt_BR |
Este item está licenciado na Creative Commons License