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dc.contributor.advisorMeinerz, Carla Beatrizpt_BR
dc.contributor.authorSilva, Cleide Regina dapt_BR
dc.date.accessioned2015-06-09T01:59:29Zpt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/117540pt_BR
dc.description.abstractO presente artigo resulta de pesquisa realizada junto a ex-alunos do Projeto Trajetórias Criativas (TC) e aborda a contribuição do ensino de Matemática para a superação da baixa autoestima em relação à aprendizagem dos jovens negros, na perspectiva da educação integral e das relações étnico-raciais. Aponta a relevância do ensino de Matemática integrado a outras disciplinas, levando em consideração as necessidades e a história pessoal de cada estudante, a partir da valorização da igualdade, promovendo o desenvolvimento integral dos jovens negros. A análise da discriminação racial, da vulnerabilidade social e do baixo aproveitamento de jovens negros na disciplina de Matemática em escolas públicas, relacionados à falta de entendimento do conceito de juventude e exclusão, é a chave para entender os resultados significativos que vem sendo demonstradas pelo projeto Trajetórias Criativas no Rio Grande do Sul. Nas entrevistas com dois ex-alunos afrodescendentes, atualmente estudantes do Ensino Médio de uma Escola Estadual localizada em Alvorada-RS, abordamos as transformações ocorridas durante o processo de inclusão no Projeto Trajetórias Criativas. Esses sujeitos de pesquisa foram escolhidos devido a apresentarem defasagem idade/série e um alto grau de reprovação na disciplina de Matemática no Ensino Fundamental. As transformações analisadas ocorreram no momento em que esses jovens se depararam com um tipo diferente de trabalho realizado pelos professores, mais criativo e voltado para a valorização do aluno em suas potencialidades. A utilização de jogos, teatro, atividades lúdicas e em horário extraclasse despertou a autoestima, o conhecimento e aprimoramento de habilidades e talentos até então desconsiderados, possibilitando uma mudança profunda na percepção do papel que cada um poderia desempenhar na sociedade, rompendo com estereótipos e tornando acessível o processo de ensino-aprendizagem, deixaram de serem sujeitos “perdedores e descartáveis”, adjetivos usados pelos jovens nas entrevistas analisadas pela autora Vera Lucia Candau, uma das referências dessa pesquisa. A metodologia utilizada para elaboração deste artigo baseia-se na pesquisa quantitativa do tipo 3 etnográfico com utilização de entrevistas semiestruturadas e análise documental.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEducação integralpt_BR
dc.subjectMatemáticapt_BR
dc.subjectAutoestimapt_BR
dc.subjectNegrospt_BR
dc.subjectInclusão socialpt_BR
dc.titleRelações entre educação integral, aprendizagens de matemática e autoestima de jovens negros : possibilidades de superaçãopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de especializaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000966600pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2015pt_BR
dc.degree.levelespecializaçãopt_BR
dc.degree.specializationEspecialização em Educação Integral na Escola Contemporânea : Ênfase na Abordagem Teórica Metodológica, Trajetórias Criativaspt_BR


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