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dc.contributor.authorBeduschi, Thiagopt_BR
dc.contributor.authorBigolin, André Vicentept_BR
dc.contributor.authorCavazzola, Leandro Tottipt_BR
dc.date.accessioned2015-07-11T01:59:41Zpt_BR
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.issn0102-8650pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/119064pt_BR
dc.description.abstractPurpose: To evaluate different approaches performed to obtain a more significant esophageal length. Methods: An experimental model using 28 cadavers was conceived. Randomized groups: Group A (n=10) underwent laparotomic transhiatal approach; Group B (n=9) which differed from the first in the conduction of a wide phrenotomy and Group C (n=9) esophageal dissection was performed through a left anterolateral thoracotomy. Results: Final length variations for Group A were 2.12cm and 3.29cm and for Group B 3.24 cm and 3.66cm, without and with esophageal traction, respectively. In Group C length gain observed was 3.81 cm. The mediastinal dissections conducted through the hiatus was considered the procedure that produced the better esophageal mobilization, and the association of wide phrenotomy significantly improved the results. Conclusions: The mediastinal dissection was the most effective to improving gain in abdominal esophagus. When toracotomy and laparotomy were compared, no significant differences were observed in the outcomeen
dc.description.abstractObjetivo: Avaliar diferentes procedimentos realizados para obtenção de um ganho mais significativo no comprimento esofágico. Métodos: Um estudo experimental utilizando 28 cadáveres foi realizado. Randomização dos grupos: Grupo A (n=10): Submetido à abordagem laparotômica trans-hiatal; Grupo B (n=9): Diferente do primeiro apenas pela realização de uma frenotomia ampla; e Grupo C (n=9): A dissecção esofágica foi realizada por uma toracotomia anterior esquerda. Resultados: A variação final do comprimento para o Grupo A foi 2,2 cm e 3,29 cm e para o Grupo B 3,24cm e 2,66cm, medidas na ausência e presença de tração esofágica, respectivamente. No Grupo C o ganho de comprimento observado foi de 3,81 cm. A dissecção mediastinal conduzida através do hiato foi considerada o procedimento de melhor mobilização esofágica e a associação de uma ampla frenotomia levou a uma significativa melhora nos resultados. Conclusões: A dissecção mediastinal foi a mais efetiva para promover o aumento do esôfago abdominal. Quando comparadas toracotomia e laparotomia, nenhuma diferença significativa foi observada no desfecho do estudopt
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoengpt_BR
dc.relation.ispartofActa cirúrgica brasileira. São Paulo. Vol. 26, n. 3 (maio/jun. 2011), p. 214-219pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEsôfagopt
dc.subjectEsôfagopt_BR
dc.subjectCirurgiapt_BR
dc.subjectProcedimentos cirúrgicos operatóriospt
dc.subjectToracotomiapt
dc.subjectLaparotomiapt_BR
dc.subjectMediastinopt_BR
dc.subjectLaparotomiapt
dc.subjectMediastinopt
dc.subjectDissecaçãopt_BR
dc.subjectCadaverpt_BR
dc.subjectDissecçãopt
dc.subjectCadaverpt
dc.titleThoracotomy versus transhiatal esophageal dissection : which is the best surgical approach to short esophaguspt_BR
dc.title.alternativeToracotomia ou dissecção esofágica trans-hiatal : qual a melhor melhor abordagem para o esôfago curto?pt
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000956084pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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