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dc.contributor.advisorRosa, Russel Teresinha Dutra dapt_BR
dc.contributor.authorMasetto, Ebráilonpt_BR
dc.date.accessioned2015-08-11T02:02:20Zpt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/122186pt_BR
dc.description.abstractEspaços não formais de ensino têm sido explorados como forma complementar ou alternativa à sala de aula. Os Museus de Ciências estão entre esses espaços, apresentando diferentes características: podem, por exemplo, ser populares entre um amplo espectro de públicos, como museus interativos, ou mais específicos, como museus com exposições estáticas sobre um determinado campo do conhecimento. As formas como os museus de ciências atraem o público de estudantes e a intensidade com que suas respectivas exposições chegam até eles também podem variar, uma vez que há diferenças na infraestrutura, nos planos e nas atividades oferecidas por cada um. Este trabalho buscou analisar a visita de público escolar a dois diferentes tipos de museus de ciências: tradicional do tipo interativo e tradicional ortodoxo. Isso se deu pela comparação entre tais museus quanto à relação e à interação de estudantes entre si, com professores, mediadores e com as exposições nessas instituições. Pretendeu-se também refletir sobre a importância que esses espaços têm no ensino e na divulgação da Ciência, além de apontar como estudos de profissionais de fora do museu, como professores, podem contribuir para as práticas museais. A revisão teórica se delimitou a algumas obras clássicas e trabalhos mais recentes acerca do tema, como Falcão (1999), Hein (1998), Massarani et al. (2002), Marandino et al. (2009) e Martins (2011). A abordagem metodológica considerada mais adequada foi a de natureza qualitativa. Foram realizadas observações não-participantes (FLICK, 2009) em três museus no município de Porto Alegre: um interativo e dois tradicionais. Posteriormente, se efetuou uma análise de conteúdo dos dados levantados (MINAYO; DESLANDES; GOMES, 2008). A análise das observações mostrou que no museu interativo são características as interações pessoa-objeto, à revelia de interações pessoa-pessoa, enquanto nos museus ortodoxos as interações pessoa-pessoa foram mais marcantes, sobretudo interações entre visitantes e mediadores. A despeito disso, interações visitante-visitante, conforme definidas pelas categorias aqui empregadas, foram observadas somente no museu interativo. As interações de visitantes com professores foram mais comumente observadas em um dos museus ortodoxos. Neste também foi observada a realização de tarefas e a expressão de relação das exposições com conhecimentos prévios, nenhuma das quais puderam ser observadas no museu interativo. A leitura dos textos explicativos foi raramente observada nos três museus, embora tenha sido um pouco mais comum no museu interativo. Ao final, sugerimos um roteiro de observações baseado nas categorias criadas para a análise de conteúdo formuladas para o trabalho.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEnsino de ciênciaspt_BR
dc.subjectMuseu de ciênciaspt_BR
dc.titleInterações do público escolar em dois diferentes tipos de museus de ciênciaspt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000971239pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Biociênciaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2015pt_BR
dc.degree.graduationCiências Biológicas: Licenciaturapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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