Mostrar registro simples

dc.contributor.authorHirakata, Vania Naomipt_BR
dc.date.accessioned2015-08-19T02:33:04Zpt_BR
dc.date.issued2009pt_BR
dc.identifier.issn0101-5575pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/122576pt_BR
dc.description.abstractDesde a década de 90, o uso da razão de chances em estudos transversais e longitudinais tem sido discutido na literatura epidemiológica. Este artigo tem como objetivo descrever os principais argumentos trazidos pelos autores a favor e contra o uso da razão de chances nestes tipos de estudos e apresentar as principais alternativas propostas para que seja possível estimar razões de prevalências ou de incidências cumulativas ajustando para demais variáveis.pt_BR
dc.description.abstractSince the 90s, using the odds ratio in cross-sectional and longitudinal studies have been discussed in the epidemiological literature. This article aims to describe the main arguments brought by the authors for and against the use of odds ratio in these types of studies and present the main alternatives proposed in order to estimate the prevalence ratios or cumulative effects, adjusting for other variables.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista HCPA. Porto Alegre. Vol. 29, n. 2 (2009), p. 174-176pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectCross-sectionalen
dc.subjectEstudos transversaispt_BR
dc.subjectRazão de prevalênciaspt_BR
dc.subjectLongitudinalen
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectCumulative effectsen
dc.titleEstudos transversais e longitudinais com desfechos binários : qual a melhor medida de efeito a ser utilizada?pt_BR
dc.title.alternativeCross-sectional and longitudinal studies with binary outcomes : what is the best measure of effect to be used?en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000970672pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples