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dc.contributor.advisorAlves, Helio Ricardo do Coutopt_BR
dc.contributor.authorTebaldi, Raquelpt_BR
dc.date.accessioned2015-11-07T02:36:50Zpt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/129005pt_BR
dc.description.abstractHá quase 20 anos, a IV Conferência Mundial sobre a Mulher, realizada de 4 a 15 de setembro de 1995, em Pequim, reconheceu oficialmente como uma das principais áreas de preocupação para se atingir maior igualdade entre homens e mulheres a relação entre mulheres e os meios de comunicação. Dentro desse contexto, trilhando aproximadamente o espaço temporal da Conferência de Pequim até seu aniversário de 20 anos e partindo de um nível global de análise, o presente trabalho visa explorar as seguintes questões: por que a relação entre mulheres e mídia é considerada problemática? Como diferentes teorias feministas e de gênero entendem a relação entre mulheres e mídia e como essa problematização se transformou através das décadas para o feminismo acadêmico? Como é possível existir agência e mesmo empoderamento dentro da relação entre mulher e mídia e que estratégias podem ser empregadas nesse sentido pelo movimento feminista? O argumento central do presente trabalho é o de que a possibilidade de empoderamento na relação entre mulheres e mídia parece ser mais fértil quando se consideram estratégias não só de lutas por paridade dentro desse setor produtivo, mas também de conscientização do público em geral através de políticas educacionais. Assim, o trabalho busca analisar estratégias de empoderamento na área através da combinação de medidas de reconhecimento e redistribuição transformativas, como proposto por Nancy Fraser (1995).pt_BR
dc.description.abstractAlmost 20 years ago the Fourth World Conference on Women, held from September 4th to 15th in 1995, in Beijing, officially recognized as one of the main areas of concern to achieve greater equality between men and women the relation between women and media. Within this context, encompassing the 20 years after the Conference and within a global perspective, this paper seeks to explore the following research questions: why is the relation between women and media problematic? How do different feminist and gender theories understand the relation between women and the media and how this questioning has transformed over the decades within feminist academia? How can there be agency and even empowerment within the relation between women and the media and what are the strategies that can be employed in this sense by the feminist movement? The central argument of this paper is that the possibility of empowerment in the relationship between women and the media seems to be more fertile when considering strategies not only for fighting for parity within this productive sector, but also fighting for awareness of the general public through educational policies. Thus, this paper analyzes empowerment strategies in the area by combining transformative recognition and redistribution measures, as proposed by Nancy Fraser (1995).en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectMediaen
dc.subjectMídiapt_BR
dc.subjectFeminismopt_BR
dc.subjectFeminismen
dc.subjectEmpoderamentopt_BR
dc.subjectEmpowermenten
dc.subjectMulherpt_BR
dc.subjectMedia and information literacyen
dc.subjectParityen
dc.titleReconhecimento e redistribuição : estratégias de empoderamento na relação entre mulheres e mídiapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000968436pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Filosofia e Ciências Humanaspt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência Políticapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2015pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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