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dc.contributor.authorOnocko-Campos, Rosana Teresapt_BR
dc.contributor.authorPassos, Eduardopt_BR
dc.contributor.authorPalombini, Analice de Limapt_BR
dc.contributor.authorSantos, Deivisson Vianna Dantas dospt_BR
dc.contributor.authorStefanello, Sabrinapt_BR
dc.contributor.authorGonçalves, Laura Lamas Martinspt_BR
dc.contributor.authorAndrade, Paula Milward dept_BR
dc.contributor.authorBorges, Luana Ribeiropt_BR
dc.date.accessioned2015-11-10T02:41:20Zpt_BR
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.issn1413-8123pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/129431pt_BR
dc.description.abstractEm um contexto de altas taxas de medicalização da população e face ao uso pouco crítico de medicamentos psiquiátricos em serviços de saúde mental, este artigo reporta aspectos de uma pesquisa qualitativa que teve a oportunidade de intervir em práticas de cuidado em três grandes cidades do Brasil. Seguindo o princípio da Reforma Psiquiátrica brasileira da defesa dos direitos do usuário em participar das decisões sobre seu tratamento, a pesquisa interveio nos centros de atenção psicossocial (CAPS) buscando o “empoderamento” dos usuários em relação ao uso de medicamentos em seus projetos terapêuticos. Foram realizados entrevistas e grupos focais. A partir desse material registrado, o artigo analisou algumas situações que atestaram, entre outras, a dificuldade de evitar o uso do poder sobre os usuários por via da administração de medicamentos psicotrópicos. Também se percebeu, nos serviços pesquisados, pouco diálogo sobre os medicamentos e a existência de espaços de estigmatização onde os direitos dos usuários são inibidos ou aceitos com cautela.pt_BR
dc.description.abstractIn a context of high rates of medicalization of the population and in light of the scantly critical use of psychiatric medications in mental health services, this paper reports aspects of a qualitative study that had the opportunity to intervene in care practices in three major Brazilian cities. Following the principle of Brazilian Psychiatric Reform championing users’ rights to participate in decisions about their treatment, the research intervened in psychosocial care centers (CAPS) seeking the empowerment of the users regarding the use of drugs in their therapeutic projects. Interviews were conducted and focus groups set up. From this recorded material, the paper analyzed some situations that, among other things, attested to the difficulty of avoiding the exercise of power over users via the administration of psychotropic drugs. Little dialogue about drugs, and the existence of stigmatization spaces where user rights are inhibited or “accepted with caution,” was also detected in the services surveyed.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofCiência & saúde coletiva. Rio de Janeiro. Vol. 18, n.10 (2013), p. 2889-2898.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectServiços de saúde mentalpt_BR
dc.subjectMental health care servicesen
dc.subjectTomada de decisãopt_BR
dc.subjectDecision- makingen
dc.subjectPsicotrópicospt_BR
dc.subjectPersonal autonomyen
dc.subjectAutonomia pessoalpt_BR
dc.subjectPsychotropic drugsen
dc.titleA gestão autônoma da medicação : uma intervenção analisadora de serviços em saúde mentalpt_BR
dc.title.alternativeAutonomous medication management : an analytical intervention in mental health care services en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000975371pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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