Mostrar registro simples

dc.contributor.authorBaumgarten, Alexandrept_BR
dc.contributor.authorPeron, Tamara Barcellospt_BR
dc.contributor.authorBastos, João Luizpt_BR
dc.contributor.authorToassi, Ramona Fernanda Ceriottipt_BR
dc.contributor.authorHilgert, Juliana Balbinotpt_BR
dc.contributor.authorHugo, Fernando Nevespt_BR
dc.contributor.authorCeleste, Roger Kellerpt_BR
dc.date.accessioned2015-11-26T02:41:12Zpt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.issn1679-4974pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/130339pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: descrever a prevalência de discriminação relacionada aos serviços de saúde, suas motivações e fatores associados. Métodos: análise seccional realizada com bancos de dados oriundos de dois inquéritos realizados no município de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, com usuários de serviços de saúde, e no município de Florianópolis, Santa Catarina, com amostra representativa de universitários, entre 2010 e 2012. Resultados: a prevalência de discriminação relacionada aos serviços de saúde foi de 13,6% (IC95%: 10,5-17,2) em Porto Alegre-RS e de 7,4% (IC95%: 5,8-9,1) em Florianópolis-SC; o principal motivo para a discriminação foi ser de baixa posição socioeconômica; em ambas as capitais, observou-se maior prevalência de discriminação entre fumantes, autoclassificados pretos/negros e indivíduos de 31 a 40 anos de idade. Conclusão: a prevalência de discriminação foi relativamente baixa; reforça-se a necessidade de se investigar a discriminação no âmbito dos serviços de saúde, para a provisão de cuidados adequados à população.pt_BR
dc.description.abstractObjective: to describe the prevalence of health service-related discrimination, as well as its motivations and associated factors. Methods: this is a cross-sectional analysis based on data from two population-based surveys carried out in Porto Alegre-RS with health service users and in Florianópolis-SC with a representative sample of university students, between 2010-2012. Results: the prevalence of discrimination related to the health services was 13.6% (CI95%: 10.5-17.2) in Porto Alegre and 7.4% (CI95%: 5.8-9.1) in Florianopolis; the main reason for being discriminated against was to be of low socioeconomic position; in both state capitals, the highest prevalence of discrimination was observed among smokers, self-classified blacks, and individuals between 31 and 40 years of age. Conclusion: the results show a relatively low prevalence of discrimination; the study reinforces the need to investigate discrimination in health services in order to provide adequate care to the population.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofEpidemiologia e serviços de saúde : revista do Sistema Único de Saúde do Brasil. Brasília. Vol. 24, no. 3 (jul./set. 2015), p. 353-362pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectSocial discriminationen
dc.subjectServiços de saúdept_BR
dc.subjectSistema Único de Saúdept_BR
dc.subjectHealth servicesen
dc.subjectUnified Health Systemen
dc.subjectDiscriminação socialpt_BR
dc.subjectSocial inequityen
dc.subjectFatores socioeconômicospt_BR
dc.subjectPorto Alegre (RS)pt_BR
dc.subjectCross-sectional studiesen
dc.subjectFlorianópolis (SC)pt_BR
dc.titleExperiências de discriminação relacionadas aos serviços de saúde : análise exploratória em duas capitais do Sul do Brasilpt_BR
dc.title.alternativeExperiences of health service-related discrimination : exploratory analysis in two Southern Brazilian State capitalsen
dc.title.alternativeExperiencias de discriminación relacionadas a los servicios de salud : análisis exploratorio en dos capitales del Sur de Brasiles
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000977014pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples