Mostrar registro simples

dc.contributor.authorBergoli, Luiz Carlos Corsettipt_BR
dc.contributor.authorCastanho, Elisa Schuckpt_BR
dc.contributor.authorGonçalves, Sandro Cadavalpt_BR
dc.contributor.authorWainstein, Rodrigo Vugmanpt_BR
dc.contributor.authorPiardi, Diogo Silvapt_BR
dc.contributor.authorAraújo, Gustavo Neves dept_BR
dc.contributor.authorMossmann, Márciopt_BR
dc.contributor.authorKrepsky, Ana Maria Rochapt_BR
dc.contributor.authorWainstein, Marco Vugmanpt_BR
dc.date.accessioned2015-12-24T02:39:14Zpt_BR
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.issn2179-8397pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/131308pt_BR
dc.description.abstractAs plaquetas desempenham papel fundamental na fisiopatologia do infarto agudo do miocárdio. Existem evidências de que plaquetas de maior volume apresentem potencial pró- -trombótico aumentado. O objetivo deste estudo foi avaliar se o volume plaquetário médio pode predizer o fluxo coronariano do vaso tratado e os desfechos cardiovasculares adversos em pacientes com infarto do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST submetidos à intervenção coronária percutânea primária. Métodos: Desfecho primário foi considerado como a ocorrência de eventos cardiovasculares adversos (morte, acidente vascular cerebral, infarto agudo do miocárdio, trombose de stent, angina e insuficiência cardíaca classes 3 ou 4) em 30 dias. Desfecho secundário foi avaliado por meio da análise angiográfica do fluxo TIMI pós-procedimento. Resultados: Dos 215 pacientes incluídos no registro de intervenção coronária percutânea primária, 168 (78,6%) tiveram volume plaquetário médio calculado antes do procedimento e foram analisados no presente estudo. Valores do volume plaquetário médio foram estratificados em tercis, sendo considerado um valor elevado > 11 fentolitros (fl). Volume plaquetário médio > 11 fl foi preditor independente de eventos cardiovasculares em 30 dias (p = 0,02). Observou-se que pacientes com fluxo final TIMI zero ou 1 demonstraram tendência a apresentar volume plaquetário médio maior em relação àqueles com fluxo final TIMI 2 ou 3 (11,3 ± 0,9 fl vs. 10,5 ± 1,3 fl; p = 0,06). Conclusões: O volume plaquetário médio basal é um marcador simples, de fácil aferição e útil para predizer risco de eventos cardiovasculares em 30 dias em pacientes com infarto do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST submetidos à intervenção coronária percutânea primária. Estudos futuros podem responder se a terapia antitrombótica mais agressiva resulta em melhores desfechos angiográficos e/ou clínicos nos pacientes com plaquetas maiores e mais ativas.pt_BR
dc.description.abstractBackground: Platelets play a key role in the pathophysiology of acute myocardial infarction. There is evidence that higher platelet volumes may have increased prothrombotic potential. The aim of this study was to evaluate whether mean platelet volume can predict culprit coronary vessel flow and adverse cardiovascular outcomes in patients with ST-segment elevation myocardial infarction undergoing primary percutaneous coronary intervention. Methods: Primary endpoint was the composite of adverse cardiovascular events (death, stroke, myocardial infarction, stent thrombosis, class III or IV angina and heart failure) at 30 days. The secondary endpoint was evaluated by the angiographic TIMI flow grade after the procedure. Results: Of the 215 patients included in the primary percutaneous coronary intervention registry, 168 (78.6%) had their mean platelet volume calculated before the procedure and were analyzed in the present study. Mean platelet volume values were stratified in tertiles, and a high value was considered as > 11 femtoliters (fl). Mean platelet volume > 11 fl was an independent predictor of cardiovascular events at 30 days (p = 0.02). It was observed that patients with final TIMI flow grade zero or 1 showed a trend towards higher mean platelet volume compared with those with final TIMI flow 2 or 3 (11.3 ± 0.9 fl vs. 10.5 ± 1.3 fl; p = 0,06). Conclusions: Baseline mean platelet volume is a simple, useful and easy to measure marker to predict the risk of cardiovascular events at 30 days in patients with STsegment elevation myocardial infarction undergoing primary percutaneous coronary intervention. Future studies may answer whether more aggressive antithrombotic therapy results in better angiographic and/or clinical outcomes in patients with larger and more active platelets.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isomulpt_BR
dc.relation.ispartofRevista brasileira de cardiologia invasiva. São Paulo. Vol. 22, no. 3 (2014), p. 240-244pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectInfarto do miocárdiopt_BR
dc.subjectMyocardial infarctionen
dc.subjectIntervenção coronária percutâneapt_BR
dc.subjectPercutaneous coronary interventionen
dc.subjectVolume plaquetário médiopt_BR
dc.subjectMean platelet volumeen
dc.titleMean platelet volume as a predictor of major cardiovascular outcomes and final coronary flow in patients undergoing primary percutaneous coronary interventionpt_BR
dc.title.alternativeVolume plaquetário médio como preditor de desfechos cardiovasculares maiores e fluxo coronariano final em pacientes submetidos à intervenção coronária percutânea primária pt
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000976103pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples