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dc.contributor.authorSouza, Ronaldo Araújopt_BR
dc.contributor.authorSousa, Yara Teresinha Correa Silvapt_BR
dc.contributor.authorFigueiredo, Jose Antonio Poli dept_BR
dc.contributor.authorDantas, João da Costa Pintopt_BR
dc.contributor.authorGomes, Suely Colombo Nellipt_BR
dc.contributor.authorPecora, Jesus Djalmapt_BR
dc.date.accessioned2016-01-09T02:42:11Zpt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.issn0103-6440pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/131709pt_BR
dc.description.abstractSince instrumentation of the apical foramen has been suggested for cleaning and disinfection of the cemental canal, selection of the file size and position of the apical foramen have challenging steps. This study analyzed the influence of apical foramen lateral opening and file size can exert on cemental canal instrumentation. Thirty-four human maxillary central incisors were divided in two groups: Group 1 (n=17), without flaring, and Group 2 (n=17), with flaring with LA Axxess burs. K-files of increasing diameters were progressively inserted into the canal until binding at the apical foramen was achieved and tips were visible and bonded with ethyl cyanoacrylate adhesive. Roots/files set were cross-sectioned 5 mm from the apex. Apices were examined by scanning electron microscopy at ×140 and digital images were captured. Data were analyzed statistically by Student’s t test and Fisher’s exact test at 5% significance level. SEM micrographs showed that 19 (56%) apical foramina emerged laterally to the root apex, whereas 15 (44%) coincided with it. Significantly more difficulty to reach the apical foramen was noted in Group 2. Results suggest that the larger the foraminal file size, the more difficult the apical foramen instrumentation may be in laterally emerged cemental canals.en
dc.description.abstractTendo em vista que a instrumentação do forame apical tem sido sugerida para a limpeza e desinfecção do canal cementário, a seleção do calibre do instrumento e a posição do forame apical representam passos desafiantes. Este estudo analisou a influência que a saída lateral do forame apical e o calibre do instrumento podem exercer na instrumentação do canal cementário. Trintae quatro incisivos centrais superiores foram divididos em dois grupos: Grupo 1 (n=17), sem preparo cervical, e Grupo 2 (n=17), com preparo cervical com brocas LA Axxess. Limas K com aumentos de diâmetro foram progressivamente inseridas no canal até ajustar no forame apical e as pontas ficarem visíveis e foram fixadas com adesivo de etil cianoacrilato. Os conjuntos raízes/ limas foram seccionados transversalmente a 5 mm aquém do ápice. Os ápices foram examinados por microscopia eletrônica de varredura com aumento de 140x e imagens digitais foram capturadas. Os dados foram examinados estatisticamente pelo teste t de Student e teste exato de Fischer com nível de significância de 5%. A microscopia eletrônica de varredura mostrou que 19 (56%) dos forames apicais saíram lateralmente em relação ao ápice radicular, enquanto que 15 (44%) coincidiram com ele. Dificuldade significantemente maior para chegar ao forame apical foi observada no Grupo 2. Os resultados sugerem que quanto mais calibroso for o instrumento foraminal, mais difícil poderá ser a instrumentação do forame apical em canais cementários que apresentam saída lateral.pt
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoengpt_BR
dc.relation.ispartofBrazilian dental journal. Ribeirão Preto. Vol. 23, no. 2 (Mar./Apr. 2012), p. 122-126pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectÁpice dentáriopt_BR
dc.subjectApical foramenen
dc.subjectCoronal preflaringen
dc.subjectCavidade pulparpt_BR
dc.subjectEndodontiapt_BR
dc.subjectEndodontic filesen
dc.subjectMaxillary central incisoren
dc.titleInfluence of apical foramen lateral opening and file size on cemental canal instrumentationpt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000977897pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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