Mostrar registro simples

dc.contributor.authorCosta, Maria Izabel Plath dapt_BR
dc.contributor.authorBevilacqua, Cleci Reginapt_BR
dc.date.accessioned2016-01-20T02:39:53Zpt_BR
dc.date.issued2009pt_BR
dc.identifier.issn1813-1867pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/132015pt_BR
dc.description.abstractO trabalho da Polícia Civil do RS (PC/RS) resulta em textos, que instruem o processo penal, iniciado com o Boletim de Ocorrência (BO). Os termos empregados na comunicação policial nunca foram estudados, tampouco organizados. A ininteligibilidade dessa terminologia influi negativamente no processo penal, pois os textos policiais são enviados ao Ministério Público e ao Poder Judiciário, para oferecer a denúncia. O único registro que a PC/RS dispõe, relativo à terminologia que emprega, compõe um anexo do manual do Sistema de Informações Policiais (SIP) e agrega 16 modus operandi (MOps) mais utilizados em meados de 1970. A partir destas constatações, consideramos importante estudar essa terminologia. Através de um corpus formado por 12.000 históricos de BO de furto, furto chuca, furto descuido, furto mão grande e furto punga, analisamos como os policiais que registram as ocorrências entendem esses termos, e os contrastamos com a definição que está no anexo do SIP. Organizamos os termos pesquisados em mapas conceituais e percebemos que o entendimento dos policiais diverge da definição que consta do anexo do SIP, fato que pode intervir negativamente no resultado da ação penal e na análise criminal. Norteiam os estudos os pressupostos teóricos de texto especializado e da Teoria Comunicativa da Terminologia.pt_BR
dc.description.abstractEl trabajo de la Policía Civil de Río Grande do Sul (PC/RS) resulta en textos que instruyen el proceso penal iniciado con el Boletim de Ocurrência (BO). Los términos empleados en la comunicación policial aún no han sido estudiados, tampoco organizados. La inninteligibilidad de esta terminología influye negativamente en el proceso penal, pues los textos son enviados al Ministerio Público y al Poder Judiciario para ofrecer la denuncia. El único registro del que la PC/RS dispone, relativo a la terminología que emplea, es un anexo del manual del Sistema de Informaciones Policiales (SIP) que contiene los 16 modus operandi (MOP) más utilizados a mediados de los años 70. A partir de estas constataciones, consideramos importante estudiar esta terminología. A través de un corpus formado por 12.000 históricos de BO de furto, furto chuca, furto descuido, furto mão grande y furto punga, analizamos cómo los policías que registran las ocurrencias entienden estos términos, y los contrastamos con la definición que está en el anexo del SIP. Organizamos los términos estudiados en mapas conceptuales y percibimos que la comprensión de los mismos por parte de los policías es distinta de la definición que consta en el anexo del SIP, hecho que puede intervenir negativamente en el resultado de la acción penal y en el análisis criminal. Este estudio se basa en los fundamentos teóricos sobre texto especializado y sobre la Teoría Comunicativa de la Terminología.es
dc.description.abstractThe work of the Civilian Police of Rio Grande do Sul (PC/RS) results in texts that instruct criminal proceedings initiated with the Boletim de Ocurrência (BO). The terminology used in police communication has been neither studied nor organized yet. The obscurity of the terminology influences the criminal proceedings in a negative manner because the texts are sent to the Public prosecutor’s office and the Judiciary to submit a complaint. The only register the PC/RS has in relation to terminology is the annex of the manual of Police Information System (SIP), which includes the 16 modus operandi (MOP) most used in the mid 70s. Given all these facts, we consider important to study the terminology used by the police. Based on a corpus composed of 12.000 BO records on furto, furto chuca, furto descuido, furto mão grande and furto punga, we analyze how the police who register the occurrences understand these terms and then contrast this with the definition given in the SIP annex. The organization of the terms in conceptual maps revealed that the understanding of the police is different from the definition in the SIP annex, and this may have a negative impact on the result of the prosecution and the criminal analysis. The study carried out is based on the theoretical foundations on specialized texts and the Communicative Theory of Terminology.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofDebate terminológico. Espanha. N. 6 (2009), p. 29-41pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPolicía Civiles
dc.subjectTerminologiapt_BR
dc.subjectMapa conceitualpt_BR
dc.subjectTerminología de la policíaes
dc.subjectPolicia civilpt_BR
dc.subjectBoletim de Ocorrência Policiales
dc.subjectHistoriales de BOes
dc.subjectBoletim de ocorrênciapt_BR
dc.subjectMapas conceptualeses
dc.subjectCivilian Policeen
dc.subjectConceptual mapsen
dc.subjectBO recordsen
dc.subjectBoletim de Ocorrência Policialen
dc.subjectPolice terminologyen
dc.titleProposta parcial de organização e análise da terminologia da Polícia Civil : os modus operandi furto chuca, furto descuido, furto mão grande e furto pungapt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000745702pt_BR
dc.type.originEstrangeiropt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples