Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorHaas, Alex Nogueirapt_BR
dc.contributor.authorMorais, Bruno Kauerpt_BR
dc.contributor.authorMilanesi, Fernanda Carpespt_BR
dc.date.accessioned2016-04-07T02:26:40Zpt_BR
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/135037pt_BR
dc.description.abstractHalitose é definida pela ocorrência de gases mau cheirosos emanados da cavidade bucal, sendo uma condição constrangedora que pode causar debilidade social. Poucas são as pesquisas que se propuseram a avaliar a ocorrência de halitose em estudantes de Odontologia. O objetivo do presente estudo foi avaliar a ocorrência de halitose autorreportada em estudantes de Odontologia de uma universidade pública do Sul do Brasil e associá-la a fatores sociodemográficos e comportamentais. Este estudo transversal foi caracterizado como um senso dos estudantes que cursavam os três semestres iniciais e finais na Faculdade de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Dos 284 estudantes matriculados, 257 (90,5%) participaram do estudo. Foi aplicado um questionário estruturado de autopreenchimento com perguntas fechadas sobre dados demográficos e comportamentais, assim como informações a cerca de halitose. Halitose autorreportada foi aferida pela pergunta “você sente mau hálito, mau cheiro ou gosto ruim na boca?”. As variáveis independentes estudadas foram idade, sexo, frequência de escovação dentária, frequência de limpeza da área interproximal, hábito de limpeza da língua, uso de bochechos e secura bucal. Associações foram avaliadas através do teste qui-quadrado e de modelos multivariados de regressão logística. Cerca de 26% da amostra relataram nunca perceber halitose, enquanto 51,7% disseram apresentar halitose raramente; halitose algumas vezes e sempre foi relatada por 21,4% e 0,4% da amostra, respectivamente. Dentre os que responderam perceber halitose, 90,6% relataram que a sentiam pela manhã. No modelo multivariado, observou-se que os estudantes dos semestres finais tiveram 54% menor chance de reportar halitose, comparados aos dos semestres iniciais (OR 0,46; IC95% 0,24-0,89). Quanto ao sexo, ser mulher aumentou em aproximadamente três vezes (OR 2,57; IC95% 1,12-5,93) as chances de reportar halitose. Perceber boca seca representou um aumento nas chances de halitose autorreportada de 3,95 vezes em comparação a não perceber secura bucal (OR 3,95; IC95% 2,03-7,68). Não foram encontradas associações entre halitose autorreportada e fatores comportamentais de higiene bucal. Pode-se concluir que halitose autorreportada teve uma baixa ocorrência entre estudantes de Odontologia. Estudantes do sexo feminino, que relataram perceber secura bucal e que cursavam os primeiros semestres apresentaram chances significativamente maiores de relatar halitose em relação aos demais.pt_BR
dc.description.abstractHalitosis is defined by the occurrence of bad breath emanated from the oral cavity and is an unpleasant condition that can cause social restraint. Only a few studies have evaluated the occurrence of self-reported halitosis in dental students. The aim of this study was to evaluate the occurrence of self-reported halitosis in dental students from a southern Brazilian public university and associate its occurrence with sociodemographic and behavioral factors. This cross-sectional study was designed as a census of the students enrolled on the three initial and final semesters of the course at the Federal University of Rio Grande do Sul. From 284 eligible students, 257 (90.5%) participated in the study. A self-reported structured questionnaire with closed questions about sociodemographic and behavioral data, as well as information about halitosis, was applied. Self-reported halitosis was surveyed by the question "do you feel bad breath, bad smell or bad taste in your mouth?". Age, sex, frequency of tooth brushing, frequency of interproximal cleaning, tongue cleaning, use of mouth rinses and dry mouth perception were entered as independent variables. Associations were evaluated using Chi-squared tests and multivariate logistic regression models. Around 26% of the students reported to never feel halitosis, while 51.7% reported halitosis rarely; 21.4% and 0.4% of the students reported halitosis sometimes and always, respectively. Among the students who selfreported halitosis, 90.6% felt it by the morning. It was observed that students from final semesters had 54% less chance to report halitosis compared to students from initial semesters (OR 0.46; 95%CI 0.24-0.89). In regards to sex, women had about three times higher chance to self-report halitosis (OR 2.57; 95%CI 1.12-5.93). Dry mouth perception represented an increase of 3.95 times to self-report halitosis compared to absence of dry mouth (OR 3.95; IC95% 2.03-7.68). No associations were found between self-reported halitosis and oral hygiene behavioral factors. It can be concluded that self-reported halitosis had a low occurrence among dental students. Female students, those who related dry mouth and that were enrolled on the initial semesters had significantly higher chances of self-reported halitosis.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectHalitosept_BR
dc.subjectHalitosisen
dc.subjectDental studentsen
dc.subjectOral hygieneen
dc.subjectRisk factorsen
dc.titleOcorrência de halitose autorreportada e fatores associados em estudantes de odontologiapt_BR
dc.title.alternativeOccurrence of self-reported halitosis and associated factors in dental students en
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000899576pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Odontologiapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2012pt_BR
dc.degree.graduationOdontologiapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples