Mostrar registro simples

dc.contributor.authorBernstein, Henrypt_BR
dc.contributor.authorVargas, Reginapt_BR
dc.contributor.authorSchneider, Sergiopt_BR
dc.contributor.authorSauer, Sergiopt_BR
dc.date.accessioned2016-04-07T17:51:16Zpt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.issn1517-4522pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/135274pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho busca identificar e avaliar alguns dos principais elementos que ‘delimitam’ a questão da Soberania Alimentar: (i) um ataque global à agricultura industrial e suas consequências ecológicas, no atual momento da globalização; (ii) a defesa de um (do) “modo camponês” como base de um sistema alimentar sustentável e socialmente justo; e (iii) um programa para concretizar esse objetivo mundial-histórico. Embora acolha o primeiro desses elementos, sou muito mais cético quanto ao segundo, pelo modo como a soberania alimentar concebe os “camponeses” e por seu postulado de que pequenos produtores adeptos da agricultura ecológica – de baixo consumo de insumos (externos) e intensiva em trabalho – podem abastecer o mundo. Daí meu argumento de que a soberania alimentar é incapaz de construir um programa viável (o terceiro elemento) para vincular as atividades de pequenos agricultores às necessidades alimentares de não agricultores, cujos números vêm crescendo tanto absolutamente quanto como proporção da população mundial.pt_BR
dc.description.abstractThis paper attempts to identify and assess some of the key elements that ‘frame’ Food Sovereignty (FS): (i) a comprehensive attack on corporate industrialised agriculture, and its ecological consequences, in the current moment of globalisation; (ii)advocacy of a (the) ‘peasant way’ as the basis of a sustainable and socially just food system; and (iii) a programme to realise that world-historical goal. While sympathetic to the first of these elements, I am much more skeptical about the second because of how FS conceives ‘peasants’, and its claim that small producers who practice agroecological farming - understood as low-(external) input and labour intensive - can feed the world. This connects with an argument that FS is incapable of constructing a feasible programme (the third element) to connect the activities of small farmers with the food needs of non-farmers, whose numbers are growing both absolutely and as a proportion of the world’s population.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofSociologias. Porto Alegre, RS. Vol. 17, n. 39 (maio/ago. 2015), f. 276-336pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAgricultura ecológicapt_BR
dc.subjectFood sovereigntyen
dc.subjectAgricultura industrialpt_BR
dc.subjectCapitalist agricultureen
dc.subjectSociologiapt_BR
dc.subjectPeasantsen
dc.subjectClass relationsen
dc.titleSoberania alimentar : uma perspectiva céticapt_BR
dc.title.alternativeFood sovereignty : a skeptical viewen
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000966542pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples