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dc.contributor.authorRosière, Stéphanept_BR
dc.contributor.otherMartini, Janynept_BR
dc.contributor.otherReuillard, Patrícia Chittoni Ramospt_BR
dc.contributor.otherDorfman, Adrianapt_BR
dc.contributor.otherSchaeffer, Maria Giovana Halfenpt_BR
dc.date.accessioned2016-04-07T17:54:31Zpt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/135282pt_BR
dc.description.abstractA globalização não teve como consequência o desaparecimento das fronteiras. Pelo contrário, as teicopolíticas – políticas de contenção baseadas na construção de muros ou barreiras —, têm experimentado um crescimento a priori paradoxal. Estas barreiras são mais e mais numerosas desde os anos 2000. Elas simbolizam o desejo de um melhor controle dos fluxos por parte de atores que se consideram ameaçados. Estas barreiras fronteiriças existem em diferentes formas: confins, cercas e muros, frentes militares ou estreitos vigiados. Na maioria dos casos, se constituem em cercas que separam países que não têm relações bilaterais conflituosas (apenas um quarto das barreiras tem uma dimensão realmente militar). Barreiras fronteiriças têm como principal objetivo a luta contra a imigração ilegal, o que as faz depender, muitas vezes, de equipamentos sofisticados. O “complexo securitário-industrial” ganha, assim, um mercado considerável. Entre as consequências da construção dessas barreiras estão o reforço do “complexo securitário- industrial”, e também o aumento da letalidade, uma vez que cada vez mais indivíduos morrem tentando contornar tais barreiras.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofBoletim gaucho de geografia. Porto Alegre, RS. V. 42, n. 2 (maio 2015), f. 369-388pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectFronteiraspt_BR
dc.subjectMigraçãopt_BR
dc.subjectSegurançapt_BR
dc.titleMundialização e teicopolíticas : análise do fechamento contemporâneo das fronteiras internacionaispt_BR
dc.typeCapítulo de livropt_BR
dc.identifier.nrb000974661pt_BR


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