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dc.contributor.advisorCeratti, Jorge Augusto Pereirapt_BR
dc.contributor.authorMocelin, Douglas Martinspt_BR
dc.date.accessioned2016-04-15T02:08:19Zpt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/138326pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho trata sobre a trabalhabilidade de misturas asfálticas mornas (WMA - do inglês Warm Mixes Asphalt), que são misturas produzidas em temperaturas inferiores às tipicamente utilizadas nas misturas asfálticas à quente (HMA – do inglês Hot Mixes Asphalt). Para se tornar possível a mistura a temperaturas reduzidas deve-se utilizar algum tipo de aditivo ou modificação no processo de produção. Neste estudo foram analisadas misturas asfálticas com o emprego de um aditivo surfactante, os agentes surfactantes agem na interface agregado-ligante, permitindo o correto cobrimento do agregado pelo filme de asfalto e promovendo uma melhor lubrificação da mistura. Muitos pesquisadores consideram que o principal mecanismo de funcionamento das misturas asfálticas mornas é o acréscimo de trabalhabilidade em temperaturas inferiores. Existem diversas maneiras de se inferir a respeito da trabalhabilidade destas misturas, neste trabalho, esta medição se deu por meio do volume de vazios atingido por corpos de prova compactados pela metodologia Marshall, do Construction Densification Index (CDI) obtido na curva de compactação do Compactador Giratório Superpave (CGS) e durante o processo de produção, através da medição do torque do equipamento misturador. Foram analisadas misturas asfálticas produzidas com reduções de 15°C, 30°C e 45°C em relação à mistura quente usada como referência (143°C), com e sem a incorporação do aditivo surfactante. Analisando-se os resultados obtidos verificou-se que durante o processo de produção das misturas a trabalhabilidade não é alterada com as reduções de temperatura, mesmo sem o aditivo, pois na produção de HMAs e WMAs o ligante asfáltico é incorporado em sua condição ideal de temperatura-viscosidade e o tempo de mistura é relativamente pequeno, sendo este tempo insuficiente para que o mesmo tenha sua temperatura reduzida a ponto de alterar sua viscosidade. Já no processo de compactação a trabalhabilidade se mostrou fortemente sensível ao efeito do surfactante e da redução de temperatura, visto que desde a produção da mistura até a compactação há tempo suficiente para que a temperatura do ligante entre em equilíbrio com a temperatura dos agregados, e então, é possível observar uma melhor compactabilidade para as misturas com o aditivo. De forma geral as misturas com temperaturas reduzidas só atingem a compactação adequada com o uso do aditivo. Pode-se concluir que, para as misturas analisadas, o aditivo surfactante permitiu a redução de pelo menos 30°C sem que se tenham perdas de trabalhabilidade.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEngenharia civilpt_BR
dc.titleAvaliação da trabalhabilidade de misturas asfálticas mornas com emprego de aditivo surfactantept_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coJohnston, Marlova Grazziotinpt_BR
dc.identifier.nrb000989168pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Engenhariapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2015pt_BR
dc.degree.graduationEngenharia Civilpt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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