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dc.contributor.advisorLima, Antonio Ernani Martinspt_BR
dc.contributor.authorBracagioli, Leonardo Tcherkezianpt_BR
dc.date.accessioned2016-05-06T02:21:43Zpt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/140339pt_BR
dc.description.abstractO trabalho avalia o cenário imobiliário brasileiro, em virtude da alta acentuada de preços dos imóveis presenciada na última década, com o objetivo de identificar se o país vive ou não uma bolha imobiliária. Para isso, são analisadas teorias de economistas que estudaram crises em suas épocas e identificaram requisitos para formação de bolhas de ativos e consequentes crises. O foco do estudo foi em John Stuart Mill e Hyman Minsky. Subsequentemente, foram estudadas duas bolhas imobiliárias que ocorreram em grandes economias nas últimas décadas, Japão na década de 1980 e Estados Unidos na década de 2000. No estudo dessas ocorrências do Japão e dos Estados Unidos tenta-se identificar fatores em comum ocorridos, para posterior verificação se estão presentes no Brasil. Após essas análises e identificação das condições necessárias, sejam nas teorias, sejam na economia real, para formação de bolhas de ativos, são estudados eventos e indicadores do setor de imóveis e macroeconômicos do país para chegar a um resultado se o país vivencia uma bolha de preços nos ativos imobiliários ou não. Como resultado das análises das teorias de Minsky e Mill sobre crises, as bolhas imobiliárias do Japão e Estados Unidos e análise do cenário do setor imobiliário brasileiro, entende-se que o país não vivencia uma bolha imobiliária, justificado por não estarem presentes alguns fatores chaves para a sua ocorrência.pt_BR
dc.description.abstractO trabalho avalia o cenário imobiliário brasileiro, em virtude da alta acentuada de preços dos imóveis presenciada na última década, com o objetivo de identificar se o país vive ou não uma bolha imobiliária. Para isso, são analisadas teorias de economistas que estudaram crises em suas épocas e identificaram requisitos para formação de bolhas de ativos e consequentes crises. O foco do estudo foi em John Stuart Mill e Hyman Minsky. Subsequentemente, foram estudadas duas bolhas imobiliárias que ocorreram em grandes economias nas últimas décadas, Japão na década de 1980 e Estados Unidos na década de 2000. No estudo dessas ocorrências do Japão e dos Estados Unidos tenta-se identificar fatores em comum ocorridos, para posterior verificação se estão presentes no Brasil. Após essas análises e identificação das condições necessárias, sejam nas teorias, sejam na economia real, para formação de bolhas de ativos, são estudados eventos e indicadores do setor de imóveis e macroeconômicos do país para chegar a um resultado se o país vivencia uma bolha de preços nos ativos imobiliários ou não. Como resultado das análises das teorias de Minsky e Mill sobre crises, as bolhas imobiliárias do Japão e Estados Unidos e análise do cenário do setor imobiliário brasileiro, entende-se que o país não vivencia uma bolha imobiliária, justificado por não estarem presentes alguns fatores chaves para a sua ocorrência.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEconomiapt_BR
dc.subjectCrisis theoriesen
dc.subjectBrazilian real estate assetsen
dc.subjectCrise econômica : Brasilpt_BR
dc.subjectReal estate bubblesen
dc.titleTeorias de crises e o cenário dos ativos imobiliários brasileirospt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000986804pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Ciências Econômicaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2015pt_BR
dc.degree.graduationCiências Econômicaspt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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