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dc.contributor.advisorVizentini, Paulo Gilberto Fagundespt_BR
dc.contributor.authorAbrahim, Thabita Fonsecapt_BR
dc.date.accessioned2016-05-11T02:10:08Zpt_BR
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/140694pt_BR
dc.description.abstractO início do século XXI é marcado por duas grandes crises econômicas: a crise do subprime e a crise do euro. A combinação destas crises com a alta no preço das commodities e a consolidação do crescimento chinês gera um momento inédito na economia global, transferindo poder geoeconômico das potências tradicionais para as potências emergentes, que por um período crítico da economia internacional passam a ser motoras do crescimento mundial. Este acréscimo de poder geoeconômico, entretanto, não é acompanhado por um poder geopolítico. Num contexto em que todas as economias do mundo são interligadas pelos efeitos da globalização, há uma demanda por maior democracia nos fóruns financeiros internacionais. Sem respostas a estas demandas devido à resistência das potências tradicionais em cederem espaço nas instancias de governança global, cinco importantes economias emergentes e em desenvolvimento, Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul (BRICS), dão importantes passos políticos com implicações complexas na ordem internacional, visto por alguns analistas como os primeiros sinais de multipolaridade. A VI Cúpula dos BRICS, realizada em Fortaleza este ano, materializa estas demandas através da criação de dois novos mecanismos financeiros internacionais: o Novo Banco de Desenvolvimento (NDB) e o Acordo Contingente de Reservas (CRA), que também marcam a institucionalização do grupo.pt_BR
dc.description.abstractThe beginning of the XXI century is marked by two major economic crises: the subprime and the euro crisis. Combined with high commodity prices and the Chinese growth, generates an unprecedented time in the global economy: there is a geo-economic power transfer of traditional to emerging powers, which, in a critical period of world economy, become motor of international growth. This geo-economic power, however, is not accompanied by a geopolitical empowerment. In a context where all the world's economies are interconnected by the effects of globalization, there is a demand of greater democracy in international financial forums. Without answers to these demands due to the resistance of the traditional powers in cede space in global governance instances, five major emerging and developing economies, Brasil, Russia, India, China and South Africa, (BRICS) make an important political step that has complex implications for the international order, and for some analysts as the firsts signs of multipolarity. The VI BRICS Summit, held in Fortaleza this year materializes this demands and also marks the institutionalization of BRICS with the creation of two new international financial mechanisms: the New Development Bank and Contingent Reserve Arrangement.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectRelações internacionaispt_BR
dc.subjectDevelopmenten
dc.subjectBRICSen
dc.subjectBRICS (Agrupamento Brasil-Rússia-Índia-China-África do Sul)pt_BR
dc.subjectBanco de desenvolvimentopt_BR
dc.subjectMultipolarityen
dc.subjectGlobal governanceen
dc.subjectFortaleza declarationen
dc.subjectNew development banken
dc.subjectContingent reserve arrangementen
dc.subjectIMFen
dc.subjectWorld banken
dc.titleVI Cúpula dos BRICS : a construção do novo banco de desenvolvimento e do arranjo contingente de reservaspt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000989167pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Ciências Econômicaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2014pt_BR
dc.degree.graduationRelações Internacionaispt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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