Mostrar registro simples

dc.contributor.authorAltmann, Silviapt_BR
dc.date.accessioned2016-06-09T02:08:35Zpt_BR
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.issn1414-3003pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/142394pt_BR
dc.description.abstractSegundo Descartes, toda substância tem um e um único atributo principal. Essa tese, somada à afirmação que pensamento e extensão são atributos principais, leva trivialmente à impossibilidade de pensamento e extensão serem atributos de uma mesma e única substância. A proposta do presente texto é examinar a tese cartesiana do atributo principal tomando por ponto de partida as definições oferecidas por Descartes nos Princípios de Filosofia para as noções de atributo, modo, substância e distinções real, modal e de razão, ao invés de tomar diretamente por fio condutor a discussão sobre a separação entre corpo e alma. O objetivo é indicar por que, compreendendo a noção de atributo principal de certo modo, não faz sentido falar em mais de um atributo principal, assim como indicar quais seriam as consequências da admissão da possibilidade de um outro sentido de atributo principal que ao mesmo tempo cumprisse o papel que Descartes parece reservar ao atributo principal e que permitisse, ao mesmo tempo, a possibilidade de dois atributos principais em uma mesma substância. A última parte consiste em mostrar ainda de que modo a “aplicação” dessas noções caracterizadas em abstrato deixaria espaço para darmos conta da distinção entre alma e corpo e sua relação com a noção primitiva da união.pt_BR
dc.description.abstractAccording to Descartes, every substance has one and only one principal attribute. This thesis, together with the claim that thought and extension are key attributes, trivially leads to the impossibility of thought and extension being attributes of one and the same substance. The purpose of this paper is to examine the Cartesian thesis of the principal attribute taking as starting point the definitions for attribute, mode, substance, real distinction, modal distinction and distinction of reason offered by Descartes in the Principles of Philosophy. I try to show why, if the notion of principal attribute is understood in a certain way, it simply makes no sense to speak of more than one principal attribute. I try also to indicate what would be the consequences of the admission of the possibility of another sense of principal attribute that would simultaneously fulfill the role Descartes seems to reserve to the principal attribute while at the same time allowing the possibility of two principal attributes in a same substance. Finally, I try to show how the “application” of the interpretation of principal attribute proposed allows to explain in what sense, although soul and body are really distinct, their union must be conceived as of a peculiar kind.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofAnalytica. Rio de Janeiro, RJ. Vol. 17, n. 2 (2013), f. 51-74pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectThoughten
dc.subjectDescartes, René, 1596-1650pt_BR
dc.subjectPensamentopt_BR
dc.subjectExtensionen
dc.subjectPrincipal attributeen
dc.subjectDistinção real (Filosofia)pt_BR
dc.subjectSubstance, modeen
dc.subjectDistinção modal (Filosofia)pt_BR
dc.subjectReal distinctionen
dc.subjectDistinção de razão (Filosofia)pt_BR
dc.subjectTeoria da substânciapt_BR
dc.subjectAtributo principal (Filosofia)pt_BR
dc.titleUnicidade do atributo principal em Descartespt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000944806pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples