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dc.contributor.advisorHagen, Martine Elisabeth Kienzlept_BR
dc.contributor.authorCony, Karina de Vargaspt_BR
dc.date.accessioned2016-06-23T02:12:48Zpt_BR
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/142938pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: O aumento da ingestão de refrigerantes calóricos foi identificado em diversos países como, Japão, Estados Unidos e Brasil. A ingestão excessiva de refrigerante pode contribuir para o aumento da epidemia de obesidade em todo o mundo ocidental. Existem controvérsias sobre o efeito da ingestão de bebidas calóricas e não-calóricas sobre a ingestão de alimentos sólidos e os estudos que abordam estes efeitos são escassos e inconclusivos. Objetivo: O presente estudo teve por objetivo avaliar o efeito de refrigerante calórico e não-calórico sobre a ingestão quantitativa e qualitativa de alimentos sólidos e seus efeitos sobre o peso corporal e deposição de gordura intra-abdominale perigonadal em ratos. Métodos: Foram utilizados 30 ratos machos Wistar divididos em 3 grupos: grupo controle (ração padrão e água“ad libitum”), grupo refrigerante calórico (ração padrão, refrigerante calórico e água“ad libitum”) e grupo refrigerante não-calórico (ração padrão, refrigerante não-calórico e água“ad libitum”). Os animais receberam o tratamento no período de 17 semanas. Resultados: A ingestão de refrigerante calórico e não-calórico não provocou mudanças na ingestão total de energia, peso corporal e deposição de gordura intra-abdominal e perigonadal no período analisado. Entretanto, o consumo de refrigerante calórico resultou em drástica redução na ingestão de alimentos sólido e aumento na ingestão total de líquidos. A ingestão de refrigerante não-calórico não influenciou a ingestão total de alimentos sólidos no final do tratamento, no entanto, em algumas semanas isoladas foi encontrada uma ingestão significativamente maior de alimentos no grupo refrigerante não-calórico quando comparado ao grupo controle. Conclusão: De acordo com os resultados conclui-se que a exposição ao refrigerante calórico e não-calórico não provocou mudanças na ingestão total de energia, peso corporal e deposição de gordura intra-abdominal e perigonadal no período avaliado. Entretanto, a ingestão de refrigerante calórico influenciou a quantidade, e consequentemente, a qualidade de alimentos sólidos ingeridos. A ingestão de refrigerante não-calórico não influenciou a ingestão de alimentos e levou a maior ingestão de sódio. Tanto a ingestão de refrigerante calórico quanto a ingestão de refrigerante não-calórico levou ao aumento na ingestão de líquidos e reduziu a ingestão de água que foi substituída pela ingestão de refrigerante.pt_BR
dc.description.abstractThe effect of consumption of caloric and non-caloric beverages in food intake is controversial and studies in this issue are sparse and inconclusive. The present study aimed to evaluate the effect of caloric and non-caloric soft drink on the quantitative and qualitative intake of solid food in rats. We treated 30 male rats, divided into 3 groups: control group (standard diet and water “ad libitum”), caloric soft drink group (standard diet, caloric soft drink and water “ad libitum”) and non-caloric soft drink group (standard diet, non-caloric soft drink and water “ad libitum”). The animals received treatment within 17 weeks. The consumption of caloric and non-caloric soft drink at the end of treatment did not cause changes in total energy intake, body weight and intra-abdominal fat. However, the caloric soft drink consumption resulted in a reduction in solid food intake, increased carbohydrates consumption and high total liquids intake. While the non-caloric soft drink intake didn’t influence the total intake of solid food at the end of treatment. Based on the results, it was concluded that exposure to caloric and non-caloric soft drink caused no changes in total energy intake, body weight and intra-abdominal fat during the evaluation period. However, the caloric soft drink intake influenced the amount and the quality of solid food consumed. The non-caloric soft drink intake didn’t influence the food intake. The intake non-caloric soft drinks not influence the food intake and led to increased intake of sodium. Both the intake of caloric as non-caloric soft drink the intake led to an increase in fluid intake and reduced intake of water was replaced by intake soft drink.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectSoft drinken
dc.subjectRefrigerantespt_BR
dc.subjectMacronutrientsen
dc.subjectIngestão de alimentospt_BR
dc.subjectFood intakeen
dc.subjectMacronutrientespt_BR
dc.titleEfeito do consumo de refrigerante sobre a ingestão alimentar em ratospt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coSanvitto, Gilberto Luizpt_BR
dc.identifier.nrb000868346pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2012pt_BR
dc.degree.graduationNutriçãopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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