Mostrar registro simples

dc.contributor.authorBittencourt, Rita Lenira de Freitaspt_BR
dc.date.accessioned2016-07-02T02:24:34Zpt_BR
dc.date.issued2000pt_BR
dc.identifier.issn1414-5235pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/143203pt_BR
dc.description.abstractEste artigo empreende a leitura de um poema modernista, a partir de suas coordenadas espaciais, prespectiva marcante nos escritos rioplantenses, especialmente nas produções vanguardistas, que tentam incorporar, verbalmente, as contemporâneas técnicas da pintura, além de explorar as possibilidades expressivas provocadas peloas avanços técnicos e científicos, que dotam os textos de velocidade e provocam o deslocamento do olhar em direção a um hibridismo poético, característico da pós-modernidade.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofAnuário de literatura. Florianópolis, SC. N. 8 (2000), p. 123-135pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPinturapt_BR
dc.subjectPoesia modernistapt_BR
dc.titleA poética espacial da vanguarda argentina : uma cidadept_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000653378pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples