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dc.contributor.advisorAmador, Tania Alvespt_BR
dc.contributor.authorKrinski, Bruna Mariapt_BR
dc.date.accessioned2016-07-13T02:33:54Zpt_BR
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/143537pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: identificar o índice de complexidade da farmacoterapia (ICFT) de pacientes atendidos na Farmácia Popular do Brasil da UFRGS. Métodos: trata-se de um estudo transversal, de caráter exploratório, realizado por meio de entrevistas no período de maio 2012, com uma amostra de conveniência de 70 usuários da Farmácia Popular do Brasil/Farmácia-Escola da UFRGS, Porto Alegre/RS. A entrevista foi dividida em duas partes: uma delas composta por um questionário baseado na Teoria OREM e outra com o questionário para identificar o ICFT. Resultados: o número total de medicamentos utilizados pelos usuários foi 275, com média de 3,93 unidades por paciente.Teoria do Orem, seria necessário um acompanhamento por um tempo mais longo para resultados mais exatos. Quanto ao ICFT a média encontrada foi de 12,37 unidades por entrevistado. Pelos resultados obtidos foi possível observar que um valor elevado de ICFT não está diretamente ligado à quantidade de medicamento ingerido por cada usuário e sim pela complexidade do esquema terapêutico. Conclusões: o ICFT pode ser de grande utilidade como ferramenta na orientação do uso correto de medicamentos de modo a evitar que ocorra uma desistência do tratamento farmacológico pelo paciente devido à dificuldade da farmacoterapia.pt_BR
dc.description.abstractObjective: The aim of this study was to determine the Medication Regimen Complexity Index (MRCI) of patients treated in Farmácia Popular do Brasil/UFRGS (FPB - Brazilian Popular Pharmacy Program/UFRGS). Methods: This is a cross-sectional, exploratory study conducted through interviews during May 2012 with a convenience sample of users in Brazil Popular Pharmacy/ Pharmacy School/UFRGS, Porto Alegre / RS. The interview was divided into two parts: one consisting of a questionnaire based on the Theory OREM and another with the questionnaire to identify the MRCI. Seventy patients were interviewed. Results: The total number of drugs used by users was 275, with an average of 3.93 units per patient. As for MRCI the mean was 12.37 units per respondent. The observed results show that a high value of MRCI is not directly linked to the amount of drug ingested by each user, but the complexity of the regimen. Conclusions: The MRCI may be useful as a tool in the correct orientation of the use of drugs to avoid the occurrence of a dropout in the pharmacological treatment by the patient due to the difficulty of Pharmacotherapyen
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectFarmacoterapiapt_BR
dc.subjectMedication Regimen Complexity Indexen
dc.subjectBrazilian Popular Pharmacyen
dc.subjectAdesão ao tratamentopt_BR
dc.subjectOREM theoryen
dc.subjectFarmácia popular : Brasilpt_BR
dc.subjectAdherenceen
dc.titleComplexidade da farmacoterapia prescrita para usuários da Farmácia Popular do Brasil/UFRGSpt_BR
dc.title.alternativeComplexity of pharmacotherapy prescribed to users of Popular Pharmacy of Brazil/UFRGS en
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000898105pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Farmáciapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2012pt_BR
dc.degree.graduationFarmáciapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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