Mostrar registro simples

dc.contributor.authorZambenedetti, Gustavopt_BR
dc.contributor.authorSilva, Rosane Azevedo Neves dapt_BR
dc.date.accessioned2016-08-13T02:15:34Zpt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.issn1413-294Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/147185pt_BR
dc.description.abstractDiretrizes políticas recentes têm preconizado a efetivação de processos de descentralização do acesso ao diagnóstico de HIV. Através do acompanhamento de um projeto de descentralização no município de Porto Alegre-RS, este artigo propõe uma análise da dimensão paradoxal do território e dos processos de estigmatização no acesso ao diagnóstico de HIV no contexto da Atenção Básica em Saúde. A abordagem teórico-metodológica foi fundamentada na perspectiva analítico-institucional e as estratégias metodológicas envolveram observações, grupos-focais e entrevistas com profissionais de uma Unidade de Saúde da Família, usuários do sistema de saúde, profissional de uma equipe de matriciamento e gestor municipal da política de DST-Aids. A análise evidencia a dimensão paradoxal do território e suas implicações para as práticas profissionais e as políticas públicas. Apresenta, por fim, a noção de multiterritórios como um dos modos de pensar múltiplas possibilidades de acesso ao diagnóstico de HIV.pt_BR
dc.description.abstractThe paradox of the territory and the stigmatization processes regarding access to HIV diagnosis in Primary Health Care. Recent policy guidelines have supported the completion of the decentralization processes regarding the access to HIV diagnosis. Through follow-up of a decentralization project in the city of Porto Alegre-RS, this study proposes an analysis of the paradoxical dimension of the territory and of the processes of stigmatization regarding access to the HIV diagnosis in the context of Primary Health Care. The theoretical and methodological approach was founded on the analytical and institutional perspective and the methodological strategies involved observation, focal groups and interviews with professionals of a Family Health Unit, users of the health care system, a professional of the matrix support team, and a manager of the STD-Aids policies in the city. Analysis evidence the paradoxical dimension of the territory and its implications regarding the professional practices and public policies. Finally, it presents the notion of multiterritories as a way to conceive multiple possibilities of access to HIV diagnosis.en
dc.description.abstractLa paradoja del territorio y los procesos de estigmatización en el acceso al diagnóstico de VIH en Atención Primaria de Salud. Directrices políticas recientes han recomendado la ejecución de los procesos de descentralización del acceso al diagnóstico de SIDA. Mediante lo acompañamiento de un proyecto de descentralización en Porto Alegre-RS, este artículo propone un análisis de la dimensión paradójica de lo territorio y el proceso de estigmatización el acceso al diagnóstico del VIH en el contexto de la atención primaria de salud. El enfoque teórico y metodológico se basó en la perspectiva analítica e institucional y las estrategias metodológicas incluyen observaciones, grupos focales y entrevistas con los profesionales de una Unidad de Salud de la Familia, los usuarios del sistema de salud, profesional de un equipo de orientación especializada y administrador de la política de las ETS y el SIDA. El análisis pone de relieve la dimensión paradójica del territorio y de sus implicaciones para las prácticas profesionales y de política pública. Presenta, por último, la noción de multiterritórios como una de las formas de pensar múltiples posibilidades de acceso al diagnóstico de VIH.es
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofEstudos de psicologia (Natal). Vol. 20, n.4 (2015), p. 229-240.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectHIVen
dc.subjectHIVpt_BR
dc.subjectAIDSen
dc.subjectAIDSpt_BR
dc.subjectStigmaen
dc.subjectEstigmapt_BR
dc.subjectPrimary health careen
dc.subjectAtenção primária à saúdept_BR
dc.subjectInstitutional analysisen
dc.subjectAnálise institucionalpt_BR
dc.subjectVIHes
dc.subjectSIDAes
dc.subjectEstigmaes
dc.subjectAtención primaria de saludes
dc.subjectAnálisis institucionales
dc.titleO paradoxo do território e os processos de estigmatização no acesso ao diagnóstico de HIV na atenção básica em saúdept_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000990407pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples