Mostrar registro simples

dc.contributor.authorSantos, Helen Barbosa dospt_BR
dc.contributor.authorNardi, Henrique Caetanopt_BR
dc.date.accessioned2016-08-19T02:16:15Zpt_BR
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.issn0103-7331pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/147383pt_BR
dc.description.abstractAs causas externas são as principais responsáveis pelo adoecimento e pela morte na população masculina brasileira jovem. Especificamente em relação aos homens inseridos no contexto criminal, se não morrem em decorrência da violência urbana, lhes é destinada a violência do cárcere. A fim de compreender o diagrama de forças implicado na produção de masculinidades criminalizadas, buscamos entender que saúde é possível para essas masculinidades marcadas pela morte física ou pela morte social. O estudo inspira-se metodologicamente na perspectiva teórica de Michel Foucault, buscando analisar, no contexto biopolítico brasileiro, a saúde dos homens privados de liberdade sob a luz da Política de Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH), do Plano Nacional de Atenção à Saúde no Sistema Penitenciário e da atual Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional. A análise aponta para as interseccionalidades de raça e classe social na produção do adoecimento. Os dados atuais revelam que muitos homens que adoecem na prisão morrem fora dela por falta de acesso ao cuidado em saúde. Nesta senda, a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde no Sistema Penitenciário recoloca a discussão dos direitos à saúde, sobretudo no que tange à integralidade e à intersetorialidade.pt_BR
dc.description.abstractThe main cause of illness and death in the Brazilian young male population is external. Men involved in the criminal context die due to violence or are exposed to prison violence, the focus of this paper. In order to understand the diagram of forces involved in the production of criminalized masculinities, we aim at understanding which health is possible for these men whose fate, almost invariably, is social or physical death. Methodologically, this article is inspired by Michel Foucault perspective, analyzing, in the Brazilian biopolitical context, the discussion about public health policies directed towards men, such as Man’s Health Care Policy, the Plan for Health Care in Prisons and the new National Health Care Plan for People in Prisons. The analysis indicates that race and class inter-sectionalities are directly involved in the production of incarcerated men’s health. Recent data reveal that men get sick in prisons and die outside due to the lack of proper assistance. In this sense, the National Health Care Plan for Incarcerated People replaces the debate on health rights mainly related to integral and inter-sectorial aspects.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofPhysis : revista de saúde coletiva. Rio de Janeiro. Vol. 24, n. 3 (2014), p. 931-949pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectMasculinitiesen
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectPrisonen
dc.subjectMasculinidadept_BR
dc.subjectPrisõespt_BR
dc.subjectMan’s healthen
dc.subjectMortept_BR
dc.titleMasculinidades entre matar e morrer : o que a saúde tem a ver com isso?pt_BR
dc.title.alternativeMasculinities between killing and dying : what health has to do with it?en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000993712pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples