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dc.contributor.authorSalum Junior, Giovanni Abrahãopt_BR
dc.contributor.authorSousa, Diogo Araújo dept_BR
dc.contributor.authorManfro, Gisele Guspt_BR
dc.contributor.authorPan, Pedro Mariopt_BR
dc.contributor.authorGadelha, Arypt_BR
dc.contributor.authorBrietzke, Elisa Macedopt_BR
dc.contributor.authorMiguel, Eurípedes Constantinopt_BR
dc.contributor.authorMari, Jair de Jesuspt_BR
dc.contributor.authorRosário, Maria Conceição dopt_BR
dc.contributor.authorGrassi-Oliveira, Rodrigopt_BR
dc.date.accessioned2016-08-20T02:14:51Zpt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.issn2238-0019pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/147474pt_BR
dc.description.abstractObjective: To investigate the validity and reliability of a multi-informant approach to measuring child maltreatment (CM) comprising seven questions assessing CM administered to children and their parents in a large community sample. Methods: Our sample comprised 2,512 children aged 6 to 12 years and their parents. Child maltreatment (CM) was assessed with three questions answered by the children and four answered by their parents, covering physical abuse, physical neglect, emotional abuse and sexual abuse. Confirmatory factor analysis was used to compare the fit indices of different models. Convergent and divergent validity were tested using parent-report and teacher-report scores on the Strengths and Difficulties Questionnaire. Discriminant validity was investigated using the Development and Well-Being Assessment to divide subjects into five diagnostic groups: typically developing controls (n = 1,880), fear disorders (n = 108), distress disorders (n = 76), attention deficit hyperactivity disorder (n = 143) and oppositional defiant disorder/conduct disorder (n = 56). Results: A higher-order model with one higher-order factor (child maltreatment) encompassing two lower-order factors (child report and parent report) exhibited the best fit to the data and this model’s reliability results were acceptable. As expected, child maltreatment was positively associated with measures of psychopathology and negatively associated with prosocial measures. All diagnostic category groups had higher levels of overall child maltreatment than typically developing children. Conclusions: We found evidence for the validity and reliability of this brief measure of child maltreatment using data from a large survey combining information from parents and their children.en
dc.description.abstractObjetivo: Investigar a validade e confiabilidade de uma abordagem de múltiplos informantes para a mensuração de maus-tratos na infância, composta por sete questões avaliando maus-tratos na infância respondidas pelas crianças e seus pais em uma ampla amostra comunitária. Métodos: A amostra foi composta por 2.512 crianças com idades entre 6 e 12 anos e seus pais. Maus-tratos na infância foram avaliados com três questões respondidas pelas crianças e quatro respondidas pelos seus pais, investigando violência física, negligência física, violência emocional e violência sexual. Análises fatoriais confirmatórias foram utilizadas para comparar os índices de ajuste de diferentes modelos. Validade convergente e divergente foi testada utilizando escores de relato parental e de relato dos professores no Strengths and Difficulties Questionnaire. Validade discriminante foi investigada utilizando a entrevista Development and Well-Being Assessment para dividir os participantes em cinco grupos diagnósticos: controles com desenvolvimento típico (n = 1.880), transtornos do medo (n = 108), transtornos do estresse (n = 76), transtorno de déficit de atenção-hiperatividade (n = 143) e transtorno opositivo-desafiador/conduta (n = 56). Resultados: Um modelo de segunda ordem com um fator de segunda ordem (maus-tratos na infância) englobando dois fatores de primeira ordem (relato da criança e relato parental) demonstrou o melhor ajuste aos dados, e os resultados de confiabilidade desse modelo foram aceitáveis. Como esperado, maus-tratos na infância estiveram positivamente associados a medidas de psicopatologia e negativamente associados a medidas pró-sociais. Todos os grupos de categorias diagnósticas tiveram níveis mais altos de maus-tratos na infância do que as crianças com desenvolvimento típico Conclusões: Foram encontradas evidências de validade e confiabilidade dessa medida breve de maus-tratos na infância utilizando dados de um grande levantamento combinando o relato de pais e seus filhos.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoengpt_BR
dc.relation.ispartofTrends in psychiatry and psychotherapy. Porto Alegre. Vol. 38, n. 1, (Jan./Mar. 2016), p. 23-32.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectMaus-tratos infantispt_BR
dc.subjectMaltreatmenten
dc.subjectAdversityen
dc.subjectCriançapt_BR
dc.subjectEstresse psicológicopt_BR
dc.subjectChilden
dc.subjectCohorten
dc.subjectEarly life stressen
dc.titleMeasuring child maltreatment using multi-informant survey data : a higher-order confirmatory factor analysispt_BR
dc.title.alternativeDados de levantamento com múltiplos informantes para a mensuração de maus-tratos na infância : uma análise fatorial confirmatória de segunda ordempt
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000997001pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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