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dc.contributor.advisorFerrari Filho, Fernandopt_BR
dc.contributor.authorGasperi, Eduardo dept_BR
dc.date.accessioned2016-09-27T02:13:21Zpt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/148409pt_BR
dc.description.abstractEm janeiro de 1999, o então diretor do Banco Central do Brasil, Francisco Lopes, anunciou o abandono da âncora cambial e a adoção imperativa do regime de livre flutuação no País. Em conjunto com o regime de metas de inflação e metas fiscais, definia-se a nova política macroeconômica brasileira. Sob o regime de câmbio flutuante, o esperado seria uma maior volatilidade da taxa de câmbio. Não foi o que aconteceu, embora de 1999 a 2003 a taxa de câmbio efetiva tenha se depreciado, a partir de 2003 teve início uma prolongada e quase contínua trajetória de apreciação, apenas interrompida momentaneamente durante a crise do subprime, gradualmente revertida a partir de 2011 e por fim, abruptamente depreciada em 2015. Esse trabalho tem como objetivo principal buscar explicações para tal comportamento pouco errático da taxa de câmbio. Considera-se a hipótese de que, por características próprias a alguns países em desenvolvimento, uma depreciação cambial pode ser indesejável e, por isso, deliberadamente evitada. Leva-se em consideração ainda a hipótese de que fatores estruturais decorrentes da abertura financeira e da doença holandesa contribuam, respectivamente, para crises de balanço de pagamentos e para a manutenção do real em patamares relativamente apreciados. Além disso, compõe objetivo secundário a análise descritiva do comportamento da conta de transações correntes, índice de inflação (IPCA) e da indústria de transformação no período, buscando destacar o impacto do câmbio sob essas variáveis.pt_BR
dc.description.abstractIn January of 1999, the director of the Central Bank of Brazil at the time, Francisco Lopes, announced the end of the exchange-rate anchor and the mandatory adoption of the free floating exchange rate regime. Jointly with the inflation target regime and fiscal goals, the new Brazilian macroeconomic policy was settled. Under a free floating regime, the exchange rate was expected to be more volatile. It didn’t occur this way, although the effective exchange rate had depreciated from 1999 to 2003, after 2003 it took a long and almost continuous trajectory of appreciation, only interrupt momentarily during the subprime crises in 2009, gradually reverted after 2011 and, finally, abruptly depreciated in 2015. This study aims to present explanations to this not erratic behavior of the exchange rate. We consider the hypothesis that, by characteristics particular to some developing countries, a currency depreciation might be undesirable and, because of it, purposely avoided. We also consider the hypothesis that structural factors stemming from financial liberalization and from the Dutch disease contributed, respectively, to crises in the balance of payments and to maintain the Real in a relatively appreciated level. Furthermore, we descriptive analyzed the behavior of the current account, inflation index (IPCA) and manufacturing industry in the period, searching for impacts of the exchange-rate in these variables.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEconomiapt_BR
dc.subjectExhange-rateen
dc.subjectTaxa de câmbio : Brasilpt_BR
dc.subjectExchange rate overappreciationen
dc.subjectFear of floatingen
dc.subjectOriginal sinen
dc.titleO comportamento da taxa de câmbio brasileira no período 1999/2015 : a lógica, os determinantes e os impactospt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001000005pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Ciências Econômicaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2016pt_BR
dc.degree.graduationCiências Econômicaspt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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