Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorRebello, Jaime Parerapt_BR
dc.contributor.authorSilva, Matheus Martinspt_BR
dc.date.accessioned2016-09-27T02:13:56Zpt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/148463pt_BR
dc.description.abstractA tese da equivalência afirma que as condicionais indicativas e a condicional material possuem condições de verdade equivalentes, i.e., elas são falsas quando possuem a antecedente verdadeira e a consequente falsa, mas são verdadeiras nas demais circunstâncias. Essa tese tem algumas consequências contra-intuitivas. Por exemplo, ela implica que qualquer condicional com uma antecedente falsa é verdadeira. Isso é estranho, pois não é intuitivo pensar que a condicional “Se a lua é feita de queijo, então 2 +2 = 4” é verdadeira somente porque a lua não é feita de queijo. Antes, pensamos que a constituição da lua não tem qualquer relação com as verdades da aritmética. Essa perplexidade é um dos paradoxos da condicional material. No primeiro e segundo capítulos apresento as duas tentativas mais influentes de defender a tese da equivalência face aos paradoxos, as propostas de Paul Grice e Frank Jackson. Argumento que elas são incapazes de eliminar os paradoxos, pois tentam explicar a sua origem em práticas linguísticas. No terceiro capítulo eu argumento que a real causa dos aspectos paradoxais da condicional material são intuições epistêmicas e metafísicas que devem ser recusadas, pois resultam de erros de raciocínio.pt_BR
dc.description.abstractThe equivalence thesis states that indicative conditionals and the material conditional have the same truth conditions i.e., they are false when they have a truth antecedent and a false consequent, but true in any other circumstances. This thesis has some counterintuitive consequences. For instance, it implies that any conditional with a false antecedent is true. This is odd, for it is not intuitive to think that the conditional “If the moon is made of cheese, then 2 + 2 = 4” is true solely in virtue of the moon not being made of cheese. We would rather think that the moon’s composition and arithmetic truths aren’t related to each other. This perplexity is one of the paradoxes of the material conditional. In the first and second chapters, I present the two most influential attempts of defending the equivalence thesis from the paradoxes: the proposals of Paul Grice and Frank Jackson. I argue that the attempts are nonetheless unable of dismissing the paradoxes, because they attempt to explain their origins as stemming from linguistic practices. In the third chapter, I argue that the real cause of the paradoxical aspects of the material conditional are epistemic and metaphysical intuitions that must be refused, for they result from flawed reasoning.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectIndicative conditionalen
dc.subjectFilosofia contemporâneapt_BR
dc.subjectMetaphysical intuitionsen
dc.subjectFilosofia da linguagempt_BR
dc.subjectEpistemic intuitionsen
dc.subjectLógicapt_BR
dc.subjectParadoxes of the material conditionalen
dc.subjectIntuição (Filosofia)pt_BR
dc.subjectEquivalence thesisen
dc.subjectCondicional materialpt_BR
dc.subjectParadoxos da implicação materialpt_BR
dc.subjectMaterial conditionalen
dc.titleUma nova defesa da tese da equivalênciapt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.identifier.nrb001002369pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Filosofia e Ciências Humanaspt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2016pt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples