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dc.contributor.advisorPaulon, Simone Mainieript_BR
dc.contributor.authorSivinski, Tamires da Cunhapt_BR
dc.date.accessioned2016-10-28T02:17:49Zpt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/149313pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho destina-se a problematizar o tema da participação dos usuários do campo da saúde mental nos processos de produção de saúde. A investigação se concentrou na interface Saúde Mental – Atenção Básica, com ênfase no modo como se dá a participação dos usuários da saúde mental neste âmbito da atenção. A participação é compreendida, aqui, como a capacidade de incidir no planejamento e decisões da organização dos serviços de saúde, dos modos de cuidado e das práticas. Os atores que participaram desta investigação foram os usuários, os trabalhadores da saúde, gestores municipais de saúde e os membros/diretores de associações de usuários da saúde mental de dois municípios da região macrometropolitana de saúde do Estado do Rio Grande do Sul. Essa pesquisa específica se inclui numa pesquisa maior que investiga as práticas e ações de cuidado em saúde mental na atenção básica, desenvolvida na referida região, tendo como fundamento metodológico a cartografia. O caráter participativo da pesquisa maior criou instâncias participativas para o seu desenvolvimento que contribuíram com o foco do presente estudo. Além dos grupos de interesses propostos pela primeira, esta pesquisa também lançou mão da observação e escrita diarística em outros encontros, paralelos, com os atores da saúde para a discussão do tema investigado. Foi possível identificar como elemento para análise o papel da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) e a noção de território na produção da participação dos usuários, bem como a necessidade de problematização dos elementos que envolvem a participação no campo democrático. Entre os resultados desta pesquisa, identificou-se que a construção de uma relação mais estreita entre os campos da saúde mental e da atenção básica pode se apresentar como uma potente alternativa para favorecer a participação dos usuários. Do mesmo modo, a potencialização de espaços de participação no interior dos serviços de saúde mental, ou integrados a RAPS, parece contribuir com a formação de novas temporalidades para os territórios, outros espaços-tempo, produtores de um cuidado em saúde alinhado às demandas de novos tempos.pt_BR
dc.description.abstractThis paper is intended to discuss the issue of users participation of mental health camp in health production processes. The investigation focused on the interface Mental Health - Primary Care, with emphasis on how it gives the participation of mental health users in this attention area. The participation is understood here as the capacity to focus on the planning and decisions of health services organization, care modes and practices. The actors who participated in this research were the users, health workers, local health managers, and members / directors of mental health users associations in two municipalities of the health over-metropolitan region of Rio Grande do Sul state. This specific research is included in a bigger research that investigates the practices and care initiatives in mental health in primary care, developed in that region, and having the methodological basis the cartography. The participatory nature of bigger research created participatory instances for its development that contributed to the focus of this study. In addition to the interest groups proposed for the first, this research also made use of observation and diary writing in other meetings, parallel, with the health actors to discuss the issue investigated. It was possible identify as an element for analysis the role of Psychosocial Care Network (RAPS) and the notion of territory in the users participation production and the need for questioning the elements that involve the participation in the democratic camp. Among the results of this research it was identified that building a closer relationship between the mental health camps and primary care can be presented as a powerful alternative to encourage the users participation. Likewise, the enhancement of opportunities for participation in the country of mental health services, or integrated with RAPS, seems to contribute to the formation of new temporalities for the territories, other space-time, producers of health care in line with the demands of new times.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPublic-policyen
dc.subjectServiços de saúde mentalpt_BR
dc.subjectPolíticas públicas de saúdept_BR
dc.subjectParticipationen
dc.subjectMental healthen
dc.subjectParticipação socialpt_BR
dc.subjectAtenção primária à saúdept_BR
dc.subjectPrimary careen
dc.subjectTerritoryen
dc.subjectTimeen
dc.titleA participação faz nascer o tempo : sobre a participação dos usuários da saúde mental na produção de saúdept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001004359pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Psicologiapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologia Social e Institucionalpt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2015pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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