Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorBeck Filho, Antonio Carlos Schneiderpt_BR
dc.contributor.authorHércules, José Roberto Leivapt_BR
dc.date.accessioned2017-01-18T02:28:58Zpt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/150968pt_BR
dc.description.abstractAtualmente, Android é o Sistema Operacional (SO) para portáteis mais popular no Brasil e no mundo. No mundo está presente em aproximadamente 70,84% dos dispositivos móveis e tablets, enquanto que no Brasil esse número aumenta para 85,03%. Desde seu início, o Android utilizou a máquina virtual (VM) Dalvik como intermediário entre a linguagem a nível de aplicação e a linguagem a nível de máquina. Mas em 2014, a Google lançou a ART (Android Runtime) como máquina virtual padrão para este SO, substituindo a Dalvik a partir da versão 5.0 (Lollipop). Esta mudança foi feita devido a esta última apresentar limitações em termos de desempenho e consumo de energia, a causa disto é a camada adicional que interpreta o código Java para a arquitetura alvo. Neste trabalho apresentamos a extensão da ferramenta de profiling multi-arquitetural para aplicações Android, AndroProf. Esta suporta as arquiteturas ARM, MIPS e x86 para a VM Dalvik. A extensão foi focada em portar os mecanismos desenvolvidos no AndroProf para suportar a máquina virtual ART em arquiteturas ARM. A extensão deste profiler é apresentada e uma análise comparativa entre as máquinas virtuais ART e Dalvik é realizada. Para tal, um conjunto de benchmarks composto por aplicações desenvolvidas puramente em Java e aplicações que utilizam código nativo é usado para a avaliação de desempenho e consumo de energia dessas máquinas virtuais.pt_BR
dc.description.abstractCurrently, Android is the most popular mobile Operating System (OS) in Brazil and worldwide. It is present in about 70.84% of the mobile devices and tablets in the world, whereas in Brazil this number increases to 85.03%. Since its inception, Android has used the Dalvik virtual machine as an intermediary between an application level language and machine level language. But in 2014, Google launched ART (Android Runtime) as a standard VM (Virtual Machine) for this OS, replacing Dalvik from version 5.0 (Lollipop). This change was made due to the latter presents limitations in terms of performance and energy consumption. The cause of this its the additional layer that interprets the Java code to the target architecture. In this work we present the extension of the multi-architectural profiling tool for Android applications, AndroProf. It supports the ARM, MIPS and x86 architectures for Dalvik VM. The extension was focused on porting the mechanisms developed in AndroProf to support the ART virtual machine in ARM architectures. The extension of this profiler is presented and a comparative analysis between the virtual machines ART and Dalvik is performed. To this end, a set of benchmarks composed of applications developed purely in Java and applications that use native code is used to evaluate the performance and power consumption of these virtual machines.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectVirtual machineen
dc.subjectAndroidpt_BR
dc.subjectDalviken
dc.subjectARTen
dc.subjectProfilingen
dc.subjectPerformanceen
dc.subjectEnergy consumptionen
dc.titleAnálise de impacto da máquina virtual ART em sistemas androidpt_BR
dc.title.alternativeImpact analysis of ART virtual machine in android systems en
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coSartor, Anderson Luizpt_BR
dc.identifier.nrb001009631pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Informáticapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2016pt_BR
dc.degree.graduationEngenharia de Computaçãopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples