Mostrar registro simples

dc.contributor.authorReis, Antonio Tarcisio da Luzpt_BR
dc.contributor.authorBertoni, Amanda Schulerpt_BR
dc.contributor.authorMarques, Claudia Adriana Nichettipt_BR
dc.contributor.authorMano, Cássia Moraispt_BR
dc.date.accessioned2017-01-20T02:33:39Zpt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.issn2250-4206pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/151095pt_BR
dc.description.abstractO objetivo deste artigo é investigar a necessidade de cercar ou não um parque urbano, o Parque Farroupilha. Assim, são analisadas as relações entre os atuais usos, os níveis de segurança no seu interior, adjacências e proximidades e a ideia de cercar ou não o Parque. Para tal, são consideradas uma proposta de cercamento hipotético do Parque e as percepções e atividades realizadas pelos frequentadores, moradores de áreas próximas e comerciantes do entorno e do interior do Parque. A metodologia inclui a realização de levantamentos de arquivo, mapas comportamentais nos limites do Parque, identificação dos percursos realizados pelos três grupos, entrevistas e questionários aplicados a estes grupos. Os dados obtidos por meio dos questionários foram analisados através de testes estatísticos não paramétricos, tais como tabulações cruzadas (Phi) e Kruskal-Wallis. Os resultados revelam que uma quantidade significativa de atividades realizadas pelos usuários, baseadas no movimento continuado e/ou intermitente, seria impedida e/ou alterada pela existência de cerca nas bordas do Parque. Ainda, verifica-se que dentre os locais percebidos como mais inseguros estão aqueles que apresentam baixo movimento e baixa supervisão visual, que não seriam incrementados, mas sim reduzidos por um cercamento do Parque Farroupilha.pt_BR
dc.description.abstractThe purpose of this paper is to investigate the need of fencing or not an urban park, the Farroupilha Park. Thus, relationships are analyzed between current uses, security levels within the Park, in adjacent and nearby streets, and the idea of fencing or not the park. To this end, a hypothetical proposal of fencing the Park and the perceptions and activities carried out by users, residents of nearby areas and surrounding and inside the Park merchants are considered. The methodology includes archive surveys, behavioral maps in the Park boundaries, identification of the paths made by the three groups, interviews and questionnaires applied to these groups. The data obtained through the questionnaires were analyzed using non-parametric statistical tests, such as cross-tabulations (Phi) and Kruskal-Wallis. The results show that a significant amount of activities performed by users, based on continuous and/or intermittent movement, would be prevented and/or modified by the existence of a fence on the Park edges. Still, among the places perceived as insecure are those who have low movement and low visual supervision, which would not be incremented but reduced by fencing the Farroupilha Park.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofArquisur revista. Argentina. n.10 (2016), p. 54-71pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectParques publicospt_BR
dc.subjectUnfenced parken
dc.subjectFenced parken
dc.subjectEspaço público : Segurançapt_BR
dc.subjectAvaliaçãopt_BR
dc.subjectUrban parken
dc.subjectUses in parksen
dc.subjectEntorno urbanopt_BR
dc.subjectEspaço urbano : Usopt_BR
dc.subjectSafety in parksen
dc.titleCercar ou não o Parque Farroupilha : uma análise envolvendo uso e segurançapt_BR
dc.title.alternativeFencing or not the farroupilha park? an analysis regarding use and securityen
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001009961pt_BR
dc.type.originEstrangeiropt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples