Mostrar registro simples

dc.contributor.authorDal Pizzol, Tatiane da Silvapt_BR
dc.contributor.authorTavares, Noemia Urruth Leãopt_BR
dc.contributor.authorBertoldi, Andréa Dâmasopt_BR
dc.contributor.authorFarias, Mareni Rochapt_BR
dc.contributor.authorArrais, Paulo Sérgio Douradopt_BR
dc.contributor.authorRamos, Luiz Robertopt_BR
dc.contributor.authorOliveira, Maria Auxiliadorapt_BR
dc.contributor.authorLuiza, Vera Lúciapt_BR
dc.contributor.authorMengue, Sotero Serratept_BR
dc.date.accessioned2017-01-21T02:29:22Zpt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.issn0034-8910pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/151124pt_BR
dc.description.abstractOBJETIVO: Estimar a prevalência de uso de medicamentos e outros produtos com finalidade terapêutica na população pediátrica brasileira e testar se fatores demográficos, socioeconômicos e médicos estão associados ao uso. MÉTODOS: Estudo transversal de base populacional (Pesquisa Nacional sobre Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos – PNAUM), incluindo 7.528 crianças com 12 anos ou menos de idade, residentes na zona urbana do território brasileiro. O uso de medicamentos para tratar doenças crônicas ou agudas foi referido pelo principal cuidador da criança presente na entrevista domiciliar. Associações entre as variáveis independentes e o uso de medicamentos foram investigadas por meio de regressão de Poisson. RESULTADOS: A prevalência de uso global de medicamentos foi de 30,7% (IC95% 28,3–33,1). A prevalência de uso de medicamentos para doenças crônicas foi de 5,6% (IC95% 4,7–6,7) e para condições agudas, 27,1% (IC95% 24,8–29,4). Os fatores significativamente associados com o uso global foram ter no máximo cinco anos de idade, residir na região Nordeste, ter plano de saúde e utilizar serviços de saúde nos últimos 12 meses (consultas de emergência e internações). Associaram-se ao uso de medicamentos para doenças crônicas: idade ≥ 2 anos, regiões Sudeste e Sul e utilização de serviços de saúde. Para o uso de medicamentos em condições agudas, foram identificados os seguintes fatores associados: ≤ 5 anos, Norte, Nordeste ou Centro-Oeste, plano de saúde e uma ou mais consultas de emergência. Os medicamentos com maior prevalência de uso pelas crianças menores de dois anos foram paracetamol, ácido ascórbico e dipirona; nas crianças com 2 ou mais anos, foram dipirona, paracetamol e amoxicilina CONCLUSÕES: O uso de medicamentos na população infantil é substancial, principalmente no tratamento de condições médicas agudas. As crianças usuárias de medicamentos para doenças crônicas apresentam perfil demográfico diferente das usuárias de medicamentos para condições agudas, em relação ao sexo, à idade e à região geográfica.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista de saúde pública. São Paulo. Vol. 50, supl. 2 (2016), p. 1s-13s.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectUso de medicamentospt_BR
dc.subjectCriançapt_BR
dc.titleUso de medicamentos e outros produtos com finalidade terapêutica entre crianças no Brasilpt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001009648pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples